terça-feira, 30 de junho de 2015

Andar com o tanque na reserva pode causar danos ao veículo

Se você é daqueles motoristas que só abastece o carro após o tanque entrar na RESERVA, fique atento. Essa prática pode causar diversos problemas ao veículo e até deixá-lo a pé.

A quantidade da reserva depende do modelo do carro, mas geralmente fica entre 5 e 8 litros. Na maior parte dos carros 1.0 é de 5 litros. Ao contrário do que alguns pensam, não trata-se de um tanque extra. É a quantidade mínima de litros que as montadoras consideram ideal para acender o aviso de pouco combustível.

Essa reserva só deve ser usada em casos emergenciais. O risco do uso recorrente é a pane seca. Como não existe uma medida exata da quantidade de combustível que se tem, é impossível calcular quantos quilômetros ainda é possível percorrer.

A pane seca é infração de trânsito e multa pode custar R$ 85,13, quatro pontos na CNH e o carro é guinchado, mesmo que tenha um posto próximo.

Danos

A bomba de combustível também sofre com o pouco combustível. Por ficar dentro do próprio tanque, ela utiliza o líquido do combustível como meio de resfriamento. Com o tanque vazio, a bomba não tem líquido refrigerante suficiente para resfriar e pode sofrer de superaquecimento.

Outro problema que pode ser causado por conta da pouca quantidade de combustível no tanque é a entrada de impurezas na bomba. A sujeira do combustível se deposita no fundo do tanque, por meio da decantação. Ao utilizar o combustível da parte final da guarnição, as sujeiras podem vir junto e serem enviadas para o motor, provocando falhas.

Para não sofrer este problema, procure imaginar que a marca de ¼ é o seu final. Abasteça sempre que o marcador chegar nesse nível e evite dores de cabeça.

Fonte: http://goo.gl/3DGzRA

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Veja dicas para conduzir a sua moto com segurança nos dias de chuva

Capas impermeáveis mantém o piloto seco, aumenta a segurança e garante a mobilidade na condução
Em dias de chuva, os motociclistas precisam de vários cuidados para manter uma direção segura. Se a água na pista muda a dirigibilidade para veículos de quatro rodas, imagine para os de duas! Algumas precauções podem significar a diferença entre um passeio tranquilo e um tombo. Manter-se seco não é apenas uma maneira de garantir boa saúde. Veja dicas para encarar a pista em condições adversas.

Dicas para uma pilotagem segura

- Aderência: nas acelerações, é preciso mais suavidade. O mesmo vale para as frenagens, para que a moto não escorregue. Seja menos radical nas trocas de trajetória e nas curvas.

- Visibilidade: em chuvas fortes, é difícil enxergar. O mesmo ocorre com motoristas de veículos de quatro rodas. Por isso, cuidado redobrado. E, mesmo que o temporal já tenha passado, pneus dos outros veículos borrifam água. O ideal é passar produtos antiembaçantes na viseira do capacete.

- Começo: nos primeiros pingos, a chuva pode ser mais perigosa. A água se junta à areia, ao óleo e a outros materiais da pista, criando uma pasta escorregadia. Espere alguns minutos para trafegar, até a água lavar o asfalto.

- Velocidade: especialistas apontam que se deve reduzir em 25% o ritmo. Assim, num trecho em que se andava a 60 km/h, o ideal é trafegar a 45 km/h.

- Local: água no asfalto reduz em até 50% a efi cácia dos pneus, dependendo do modelo e do material. Dê preferência a andar nos trilhos deixados pelos automóveis. São mais secos.

- Roupa: carregue capas impermeáveis. Mais do que manter o piloto seco, ela aumenta a segurança e garante mobilidade na condução.

Armadilhas

- Faixas: as sinalizações na pista podem ser inimigas dos motociclistas. Muitas não têm qualquer material antiderrapante. Evite-as.

- Esquinas: é onde acumulam pedrinhas e sujeira. Reduza a velocidade.

- Obras: pode haver tapumes de madeira em buracos na pista. Molhados, ficam escorregadios. Passe devagar, mas tracionado.

- Bueiros: molhadas, as tampas viram um sabão. Tente não passar em cima delas.

Nas poças

- Altura: a água não pode ultrapassar a altura do filtro de ar.

- Cachimbo: é fundamental que a peça esteja firme na vela de ignição.

- Velocidade: use a primeira marcha, em velocidade constante não deixe o giro do motor cair, sobretudo se o escapamento ficar submerso.

- Lubrificação: depois de um banho forçado, lubrificar a corrente é essencial.

- Manutenção: após situações como essa, o ideal é trocar o óleo e o filtro do motor.

- Enchente: se a moto morreu e a água entrou pelo escapamento, não tente fazê-la funcionar novamente. Leve o veículo a uma oficina.

Fonte: http://goo.gl/EDqIi9

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Solução caseira resolve amarelados dos faróis; saiba mais

Problema que deixa o carro com um aspecto feio e influencia na visibilidade dos motoristas, o amarelado dos faróis pode resolvido em casa. Com um pouco de tempo livre, disposição e os materiais corretos, fica fácil acabar com esse defeito que tanto influencia na estética do carro.

Além de deixar o carro com um aspecto de velho, a lente amarelada pode prejudicar a visão do motorista durante o tráfego noturno. Por conta da aparência fosca, o farol perde seu facho de luz e não ilumina corretamente o caminho. Em determinados trechos de uma estrada mais escura, o condutor pode ficar em situação perigosa.

Solução caseira

Com um pouco de força de vontade e os materiais corretos, é possível realizar um procedimento 100% caseiro e obter uma grande melhora no aspecto do farol. Com uma lixa d’água de número 1100 (encontrada em casas especializadas em lanternagem e pintura), massa de polir, estopa, um pano seco e limpo e água, o procedimento já pode ser realizado.

Primeiramente, molhe o farol para que a lixa faça efeito. Após molhar, lixe e continue atento se a superfície se encontra molhada. Ao perceber que o local começa a secar, molhe novamente para não perder o efeito da lixa. Após lixar durante aproximadamente 10 minutos toda a área do farol, chega a hora de secar. Não se preocupe, o aspecto ficará embaçado, mas essa é a dica que tudo ocorreu normalmente.

Após a secagem, aplique a massa de polir no farol e com a estopa, esfregue com força. Assim, a massa entra em atrito com a sujeira e a retira. Após esfregar, lave e veja se o resultado ficou com o esperado. Se não ficar satisfeito, faça novamente o processo da massa de polir mais a estopa até que se alcance a transparência correta.

Fonte: http://goo.gl/036xMr

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Conheça 15 maus hábitos responsáveis pelo desgaste precoce do carro

Entenda o que ocorre com o carro quando submetido a diversas situações prejudiciais do dia a dia

Realizar todas as revisões programadas na concessionária pode não ser garantia absoluta de que a vida útil das peças do carro seja prolongada. Isso porque uma série de cuidados especiais extraoficina devem ser tomados pelos proprietários de veículos. 


Com o objetivo de esclarecer o que ocorre a partir de alguns dos principais hábitos duvidosos dos motoristas em relação aos seus automóveis - como circular com tanque de combustível na reserva, manter o pé na embreagem durante o percurso ou postergar o conserto de amassados - o Pense Carros consultou especialistas do setor automotivo.

1. Circular com combustível na reserva
Deixar o tanque de combustível atingir a reserva e ainda rodar com ele pelas ruas, oferece diversos riscos ao motorista. Entre eles estão à pane seca - quando o motor apagar por falta de combustível - e a queima do motor da bomba elétrica de combustível. “ Essa prática pode reduzir a vida útil do sistema”, garante Francisco Oliveira, gerente da Ford Copagra em Porto Alegre.
Cuidados na hora de dirigir podem acabar aumentando custos de manutenção - Hábitos como passar quebra-molas na diagonal e só abastecer quando tanque já está na reserva causam desgaste prematuro das peças do veículo
Um novo conjunto de tanque de combustível pode custar em média cerca de R$ 280, fora das concessionárias. “Os problemas podem aparecer já nos três primeiros meses de vida do carro”, afirma Tales Roger, consultor técnico da Pedroso Auto Center há 18 anos.

2. Manter o pé na embreagem ao longo do percurso
Este vício do motorista é muito arriscado, pois reduz a vida útil do conjunto disco, platô e rolamentos.“Em qualquer sistema de embreagem, seja à cabo ou hidráulico, essa prática pode afetar até mesmo o volante do motor, acarretando em uma manutenção cara”, alerta Francisco Oliveira, da Copagra.
Segundo Tales Roger, o registro ocorrências envolvendo problemas com a embreagem é frequente. “Geralmente a garantia de uma embreagem é de seis meses ou 10 mil quilômetros.rodados.Quem tem a mania de deixar o pé sempre na embreagem reduz essa média pela metade”, conta. Em média, o custo de um novo conjunto de embreagem é de R$ 290.

3. Raspar rodas no cordão da calçada
A falta de atenção ao estacionar ocasiona não só o prejuízo estético ao automóvel, como também danos à roda e à banda lateral do pneu. “Outro problema é o desalinhamento da geometria do veículo, que pode até rasgar a lateral do pneu e torná-lo inútil”, explica Francisco Oliveira.
Cuidados na hora de dirigir podem acabar aumentando custos de manutenção - Hábitos como passar quebra-molas na diagonal e só abastecer quando tanque já está na reserva causam desgaste prematuro das peças do veículo

4. Movimentar a direção com o veículo parado ou com as rodas travadas
Além de desnecessário, esse hábito também sobrecarrega o sistema hidráulico de direção. “Essa sobrecarga pode levar a vazamentos e ao comprometimento da vida útil da bomba hidráulica e da mangueira”, explica Francisco Oliveira.

5. Passar em quebra-molas na diagonal
Prática muito realizada por donos de carros rebaixados para não “raspar” a lataria, é considerada pelos especialista, um “tempo perdido”.
“Esse movimento costuma torcionar excessivamente a estrutura do veículo e com o tempo. Resulta em ruídos e desalinhamento. O correto é sempre passar em linha reta”, garante Francisco Oliveira.
Cuidados na hora de dirigir podem acabar aumentando custos de manutenção - Hábitos como passar quebra-molas na diagonal e só abastecer quando tanque já está na reserva causam desgaste prematuro das peças do veículo

6. Deixar o câmbio em ”ponto morto” (modo neutro, sem engate em marcha)
Ao contrário do que muitos motoristas pensam deixar o cambio em ponto morto em descidas (lombas) não promove economia de combustível. “É uma prática errônea porque impede a ação do freio motor, sobrecarregando o sistema de freios”, explica o gerente da Copagra.

7. Transitar em locais alagados
Trafegar em zonas com nível alto de água pode provocar infiltração em componentes e até mesmo calço hidráulico, que consiste na absorção de água pelo sistema de admissão do motor. “Este último problema pode gerar danos internos em partes ou em todo o motor” alerta Francisco.
O contato do sistema do motor com a água pode ocasionar problemas como choque térmico, vibração no pedal e comprometimento dos discos de freios “, relata Tales Roger.

8. Fazer arrancadas intensas
O que muitos motoristas fazem para chamar a atenção no trânsito, arrancar o carro ocasiona o desperdício de combustível, desgaste dos pneus, dos freios e dos coxins.

9. Usar óleo vencido/ Não trocar óleo
Segundo Francisco Oliveira, gerente da Copagra, tal costume ocasiona a degeneração do lubrificante e o surgimento de depósitos de borra ou carvão, nocivas ao bom funcionamento do motor. “Essa borra entope os dutos de lubrificação e pode provocar o travamento do motor”, explica. O ideal é realizar a troca a cada 5 ou 10 mil quilômetros rodados, de acordo com o porte do veículo.

10. Rodar com o carro desalinhado/ Falta de geometria
Não realizar a geometria regular do jogo de rodas, não só torna a direção desconfortável, como também pode impactar no desgaste de pneus, que acabam exigindo mais esforço do veículo do que o normal, e, consequentemente, o maior gasto de combustível.

11. Não substituir o liquido de arrefecimento
Esse hábito pode afetar diretamente o motor. “A perda das propriedades do aditivo que evita o congelamento ou fervura da água, desequilíbrio no controle da temperatura de funcionamento do motor com consequentes danos”, afirma Francisco Oliveira, da Copagra.

12. Não ativar vidros elétricos regularmente
Pode não ser óbvio, mas a movimentação frequente de todos os vidros do carro – em especial dos vidros elétricos – evita possíveis travamentos e até mesmo a quebra de peças como a máquina de vidro, uma das principais ligadas à sustentação do vidro.
Segundo Robson Moreira, proprietário da Agora Baterias e Acessórios, a falta de ativação e de outros cuidados, pode ocasionar problemas já nos primeiro meses de vida de alguns modelos do mercado. “Para garantir o bom funcionamento recomenda-se realizar a subida e descida dos vidros frontais e traseiros diariamente. Se possível o ideal é também fazer a lubrificação das canaletas, pelo menos uma vez por semana”, recomenda.
A ativação dos vidros também auxilia na remoção de detritos alojados nas pestanas e canaletas das janelas.

13. Esquecer de trocar os filtros
Deixar para substituir os filtros do carro – de ar, de combustível, de óleo e de ar-condicionado – apenas quando estão entupidos, também pode trazer danos aos sistemas.

Entenda:
- Filtro de ar: filtram impurezas para o sistema de admissão do motor;
- Filtro de combustível: impede que partículasdo combustível sejam enviadas aos bicos e a câmara de combustão;
- Filtro de óleo: retém impurezas do óleo oriundo do motor;
- Filtro do ar-condicionado: impede que as impurezas do ar sejam lançadas ao habitáculo do veículo.

14. Não fazer o reparo imediato de possíveis amassados
Rodar com o veículo que sofreu algum tipo de amassado por muito tempo, sem fazer os reparos necessários, pode sair ainda mais caro do que seria. “Ocorre que com o tempo a peça danificada sofre corrosão, prejudicando o processo de reparação da peça e,fazendo com que a mesma tenha que ser trocada por uma nova”, explica José Luis Anapolski, engenheiro mecânico e proprietário da loja especializada em pintura automotiva Clinicar de Porto Alegre.

15. Deixar de lavar o carro por longos períodos
Para manter a pintura do carro impecável, existem diversos recursos disponíveis como polimento, espelhamento e envelopamento do automóvel. Porém, de nada adianta investir nas técnicas sem realizar a manutenção básica de limpeza.
Uma série de fatores como sementes e resíduos de árvores e dejetos de pássaros, se não retirados rapidamente e de forma correta, podem danificar a pintura com manchas.
Antes de tentar retirar os resíduos já fixados na pintura o ideal é umedecê-los até que amoleçam e saiam com facilidade, sem riscar a lataria”, explica Andre Martini, gerente da unidade Azenha da empresa especializada em pintura automotiva Make-Up.
Outra dica é carregar sempre no carro itens para fazer a retirada imediata das sujeiras: “tenha sempre no veículo um borrifador de água e um detergente neutro para remover as resinas”, indica José Luis Anapolski, da Clinicar.

Fonte: http://goo.gl/B31EOE

terça-feira, 16 de junho de 2015

Cheiro ruim no carro? Veja dicas

A coluna tira-dúvidas sobre manchas no carro rendeu perguntas dos internautas sobre como eliminar as manchas de vômito, mofo, cigarro, creme hidratante, sangue e até de sêmen. O cheiro também merece dicas especiais. Você sabia que a maçã pode ser usada para deixar seu veículo mais 'cheiroso'- Confira abaixo:

Como é que se faz para tirar o cheiro horroroso de cigarro de dentro do carro?
- Márcio Nascimento Pinto

Se você é fumante, o recomendado é utilizar um neutralizador de odores dentro do automóvel constantemente. Mas, como não deve ser o seu caso, a solução é caseira: corte duas maçãs ao meio e coloque duas metades nos assentos dianteiros e duas no banco traseiro. Deixe por uma noite inteira dentro do carro. Com os vidros fechados por certo tempo as maças irão absorver o odor e ainda vão deixar um cheiro agradável.

Derramei um frasco de perfume no meu carro. Já tentei de tudo, lavagem, exposição do banco no sol mas o cheiro do perfume continua firme. Como faço para eliminar o cheiro que ficou impregnado?
- Ricardo

Como o cheiro já impregnou pelo interior do carro, o melhor é utilizar um neutralizador de odores ou mesmo aqueles "cheirinhos" para colocar dentro do automóvel. Outra solução caseira é utilizar duas maçãs cortadas ao meio. Coloque duas metades nos assentos dianteiros e duas no banco traseiro. O melhor seria fazer isso de noite. Com o carro fechado por certo tempo as maças irão absorver o odor. Também pode ser feito com um pedaço de abacaxi, mas tome cuidado para deixá-lo em cima de um plástico.

Socorri uma pessoa em meu carro e ficaram manchas de sangue. Como faço para tirá-las?
- Wagner

O sangue é uma das substâncias mais difíceis de remover, principalmente quando impregnando por certo tempo. Manchas de sangue seco podem ser muito difíceis de remover, mas uma solução possível é utilizar a seguinte receita: faça uma mistura com água morna, um pouco de detergente líquido e uma colher de amônia. Remova a mancha esfregando a área afetada levemente com uma escova. Se não estiver resolvendo, utilize uma espátula e raspe com cuidado. Evite deixar muito molhado, se ocorrer isso, seque com um pano absorvente. Continue esse processo até que toda a mancha seja removida. Depois, com um pano umedecido apenas com água, remova os resíduos de amônia e deixe secar bem.

O forro do teto do meu veículo também é carpete, como poderia limpar sa marcas de mãos sujas e cigarro?
- Dawidson

O forro de carpete geralmente é uma peça única que pode ser removida. Se estiver muito sujo, o recomendado é retirar e lavar com água e sabão, mas isso é melhor deixar para o tapeceiro fazer. Ele não vai estragar as borrachas de vedação das portas e vidros e também utiliza os produtos adequados. Se for pequenas sujeiras, você pode passar um limpador multi uso umedecido em um pano.

Como retiro mancha de creme hidratante do banco do carro?
- Nazareno

Esse tipo de mancha é a mesma que gordura, que pode ser de um lanche ou mesmo de um protetor solar. Para se livrar dessas manchas, aplique talco sobre a área afetada, deixe agir por alguns minutos e logo depois limpe com água quente e sabão neutro.

Minha sobrinha há mais ou menos um mês vomitou no banco do carro. Na época, retirei o excesso, mas a mancha ficou. Tem algum jeito de retirar essa mancha ou o jeito é mesmo lavar o banco inteiro?
- Lilia

Qualquer coisa que caia no banco do carro é preciso ser limpo o mais rápido possível. Neste caso, por já ter certo tempo, a melhor solução é a limpeza pesada mesmo. Se você for fazer isso em casa, lembre-se de não encharcar os bancos para não deformar a espuma e evitar que surjam bolor e fungos. O recomendado é levar em uma empresa especializada, que, em alguns casos, pode até lhe emprestar um banco enquanto o seu fica lavando.

Meu amigo sujou o banco do carro com graxa. Como faça pra removê-la?
- Janilson

É o caso da gordura, porém a graxa deve ter deixado algum excesso. Se for recente é possível retirar com aplicação de talco sobre a área afetada. Depois é só lavar com água quente e sabão neutro utilizando um pano. Se essa mancha for mais antiga, o certo é a lavagem, mesmo assim não deve sair tudo, principalmente se o banco manchado continuou sendo utilizado.

Eu e minha namorada sujamos o banco do Fusca do avô dela. Nossos fluidos estão por toda a parte como prova do amor (e do crime). Como remover as manchas?
- Nelson

Você pode indicar para o avô da moça que uma solução de vinagre branco com álcool resolve. Porém, vai depender do tempo que a sujeira ficou impregnada. Se fizer muito tempo, a única tentativa para resolver mesmo, é a lavagem, sendo que o ideal é levá-lo até uma empresa especializada.

Como faço para retirar manchas de mofo do banco?
- Anderson

Primeiro você deve lavar o banco que está com mofo. Lembre-se de não encharcá-lo para não deformar a espuma. Depois de limpo, deixe secar completamente antes de recolocá-lo no lugar. Talvez, por morar no litoral, você possa ter usado o carro com o corpo molhado do mar. Se isso ocorrer, o melhor é deixar o carro no sol e com os vidros e portas abertas. Se não for possível, seque o máximo que puder com secador de cabelos, sempre a certa distância, sem tocar no tecido.

Qual é a dica para cuidar de bancos de couro?
- Cleber de Jesus Lisboa

Além da limpeza freqüente, feita com pano úmido e sabão neutro, é recomendável aplicar um hidratante para evitar o ressecamento causado pelo calor e pelo sol. Pode ser hidratante para o corpo mesmo e o período ideal desse procedimento pode ser a cada seis meses. Não abuse do hidratante, pois pode deixar o banco engordurado e desse modo, escorregadio.

Fonte: http://goo.gl/GRybJh

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Confira dicas para manter a durabilidade do sistema de vidros elétricos do seu carro

Você sabia que para evitar problemas nos vidros elétricos do carro, especialistas recomendam que o motorista suba e desça todos os vidros, pelo menos uma vez por semana? O objetivo é manter o sistema bem lubrificado.

Outra atitude simples que aumenta a durabilidade do sistema é aplicar um jato de spray de silicone nas canaletas de borracha a cada dois meses. Os veículos que ficam expostos as intempéries podem apresentar maior resistência entre o vidro e a canaleta.

Os primeiros sinais de que o vidro está problema são ruídos e dificuldade de deslizar, seja na hora de abrir ou fechar. Quanto mais cedo o motorista procurar uma concessionária ou oficina especializada, menor será o risco de complicações.

Fonte: http://goo.gl/iH3lWs

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Aprenda a conservar o carro preto


O carro preto muitas vezes pode representar o luxo e a sofisticação, mas mantê-lo com um aspecto
impecável gera muito trabalho para o proprietário. Quem é dono de um modelo sabe muito bem que qualquer risco ou arranhão na pintura se sobressai com muita facilidade e pode cooperar para a desvalorização do automóvel.

Selecionamos algumas dicas para você saber comofazer a manutenção, principalmente na hora de lavar e dar polimento.



Hora da lavagem

Especialistas recomendam que os carros pretos sejam lavados ao menos duas vezes por semana. Porém, com o problema da falta de água, é bom limpar o seu carro a cada 15 dias. Se o carro estiver sujo, procure evitar que pessoas ou objetos fiquem encostados no mesmo, pois pode acabar marcando o verniz e até mesmo arranhões.

Vai lavar em casa?

Se você é daqueles que preferem lavar o seu próprio veículo em casa, é bom seguir algumas dicas na hora de efetuar a limpeza. Procure sempre pelos produtos específicos para carros, eles são facilmente encontrados em supermercados e lojas especializadas. Xampus neutros, ceras, esponjas e panos de microfibra são os itens básicos para uma limpeza correta. Na hora de secar o carro, utilize um pano limpo e fique atento para evitar riscos.

Polimento

Quando for polir o seu modelo preto, use cera simples, ela irá diminuir o acúmulo de poeira e aumentará a duração da lavagem. SE o seu carro já estiver com a pintura danificada ou sem brilho, leve em especialistas para recuperar o brilho da cor através de processos como cristalização e polimentos.

Não é apenas a pintura do seu carro que precisa de proteção. Seja qual for a cor, ele necessita estar seguro. Se você ainda não possui seguro-auto, acesse o site da Sossego e confira os melhores preços de seguro para manter você, o seu carro e o seu bolso em segurança.

Ah! E lembre-se sempre usar a água com consciência. Feche a torneira sempre que possível e evite desperdícios.

fonte: http://goo.gl/IcUOIx

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Itens cromados em veículos pedem limpeza especial

Acabamento que passa requinte ao veículo, a cromagem de peças é sensação nos carros atuais. Encontrado na parte externa em frisos, grades ou rodas, o cromado também está presente no interior em acessórios.

O cromado, porém, requer cuidados especiais na hora da limpeza do veículo. A Volkswagen põe no manual dos seus veículos equipados com esse tipo de acabamento dicas para manter as peças sempre brilhando. O primeiro passo é certificar-se de que a peça seja de metal cromado. Existem alguns componentes de plástico que imitam cromado. O que é plástico deve ser limpo como os mesmo produtos que você usa no painel, por exemplo.

Nas partes de metal cromado, limpe com um pano úmido. Remova as manchas ou resíduos de sujeiras com um produto de limpeza especial para partes cromadas ou com sabão neutro. Depois, retire todo o produto. A recomendação é utilizar um pano macio e seco (que não solte fiapos) para dar polimento. Nunca utilize na conservação de cromados produtos com efeito abrasivo.

Fuja do pó

Na hora de limpar ou fazer o polimento de peças cromadas, é importante estar em local sem poeira ou areia. Essa sujeira que fica no ar facilmente será absorvida pelo pano e arranhará as peças. Isso certamente irá tirar o brilho.

|Fonte: http://goo.gl/C1EUz8|

terça-feira, 9 de junho de 2015

Lubrificação de fechaduras deve ser feito anualmente

Peças que sofrem bastante desgaste e podem ter suas funções prejudicadas, as dobradiças e fechaduras dos carros precisam de lubrificação para funcionarem do mesmo modo quando saíram de fábrica.

Com o uso constante, a lubrificação das dobradiças das portas e das fechaduras é prejudicada. O dano geralmente não é grave, apenas interfere na fluidez dos movimentos. Uma dobradiça sem lubrificação pode aumentar o peso da porta ao abrir ou fechar. Já uma fechadura sem conservação pode dificultar o destravamento das portas caso você não possua um alarme por controle remoto.

Os fabricantes recomendam nos manuais de serviço que este tipo de manutenção seja feita pelo menos uma vez por ano. Isso varia de acordo com a necessidade e o uso do carro. Em veículos que rodam mais em estradas empoeiradas, por exemplo, a manutenção pode ser feita a cada seis meses. Diversos produtos são encontrados em lojas especializadas com para este serviço, que pode ser executado por você mesmo, na sua casa.

Para as dobradiças, aquele óleo fino já é o suficiente para lubrificar e deixar o movimento das portas suave. Já para as fechaduras, o grafite, aquele mesmo dos lápis escolares, é a melhor forma de lubrificação. É possível encontrar em lojas do ramo um produto que contém gás com o grafite. A aplicação fica mais fácil, apenas precisando aplicar a solução no canal da fechadura, sem a necessidade de raspar um lápis para obter o pó.

|Fonte: http://goo.gl/3V8cuq|

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Confira dicas para manter a durabilidade do banco de couro do carro

Não é apenas uma questão de luxo: o banco de couro, além de valorizar, também pode ser uma opção prática. A fácil remoção da limpeza e durabilidade estão entre as qualidades do material. Porém, o couro exige alguns cuidados extras e manutenção permanente.

Segundo empresas especializadas, a qualquer momento é possível substituir o revestimento de tecido dos bancos do seu veículo pelo de couro. Na hora de escolher o novo revestimento, fique atento à porcentagem de couro no material escolhido.

No mercado existem desde os compostos por 100% de legítimo couro animal, os sintéticos – derivados de petróleo, ou seja, mais poluentes - e os ecológicos, feito a partir da borracha de seringueiras.

Produto térmico
O couro é um material térmico. Isso significa que ele se adapta à temperatura do ambiente a que for submetido. No verão, ele fica mais quente, podendo acelerar assim o processo de ressecamento e consequente deterioração gradual do tecido. Para evitar que isso ocorra a saída é deixar o carro longe do sol e sempre que possível.

Brilho e hidratação
Originalmente, o couro é um tipo de material de aparência fosca, mesmo assim tem um leve brilho natural. Passar um pano seco e macio na superfície dos bancos, ao menos uma vez por semana, ajuda a garantir o aspecto de recém-saído da loja.

Nas épocas mais quentes do ano, o couro tem a tendência de ressecar. Por isso, é indicada a aplicação de hidratante de couro, vendido em lojas automotivas especializadas nas versões spray e pasta. A indicação de aplicação é de pelo menos uma vez a cada três meses.

Resistência e segurança
O couro é um material bem resistente por ter fibras entrelaçadas. Mesmo assim, confira se o material que você está adquirindo não é inflamável. Além de ser ainda mais resistente, não se torna um fator de risco em casos de acidente.

Produtos confiáveis
Cuidado com as receitas caseiras para a limpeza. Esqueça recomendações com misturas diversas contendo álcool, vaselina, silicone, querosene, entre outros. Muitos deles podem ter ação corrosiva no tecido. Invista em produtos de marcas reconhecidas no mercado, com com selo de qualidade.

Líquidos
O ideal é que não ocorra mas, caso o couro entre em contato com líquidos como café, leite, refrigerante, bebidas alcoólicas ou óleo, passe um pano macio e absorvente no local, friccionando levemente. Se mesmo assim a mancha não sumir, umedeça o pano com água morna e sabão neutro e tente novamente. Finalize o processo com um pano seco. O mesmo vale para outros inimigos do material, como chiclete e tinta de caneta.

Praia
A areia e a água do mar podem acelerar o ressecamento do couro, por isso evite entrar no carro com roupas molhadas ou com areia. Se não tiver opção, forre os bancos com toalhas grossas.

Fonte: http://goo.gl/QTmDC6

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Motorista deve ter cuidado ao mudar tamanho das rodas

O tamanho dos aros dos carros é determinado pela montadora com base estudos sobre o equilíbrio entre frenagem, estabilidade, aceleração e o conforto. A troca do aro é permitida. Porém, deve ser feita com cautela. Aumentar ou diminuir uma polegada influencia bastante no tamanho do pneu e, consequentemente, no comportamento do carro.

É importante salientar que o aumento do aro tem consequência direta sobre a diminuição do perfil do pneu. Caso você queira trocar o tamanho do aro, o primeiro passo é consultar o manual do proprietário para saber se a montadora do seu veículo recomenda.

Em caso de troca do tamanho do aro, é preciso haver uma compensação. Isso porque a altura total da roda (aro mais pneu) é uma dimensão importantíssima. Pode-se aumentar um aro. Contudo, em resposta, equilibre com a diminuição do pneu. Isso porque a tolerância máxima de aumento do conjunto é de 3% em relação à medida original.

Prejuízos

A mudança do tamanho do aro fora dos padrões recomendados traz desconforto e aumento de ruídos. Também poderá causar desgastes prematuros do sistema de suspensão. Componentes como mola e amortecedor são os primeiros a pedirem socorro. Essa descaracterização poderá também causar diminuição da estabilidade.

A mudança de pneus exige atenção com a calibragem, que pode mudar. Com pressão mais alta, a suspensão sofrerá e com pressão mais baixa, o consumo pode aumentar.

|Fonte: http://goo.gl/QU6G2v|

terça-feira, 2 de junho de 2015

Da água à revisão: confira 10 dicas para cuidar do 1º carro

Basta a pessoa comprar um carro para ouvir uma avalanche de informações desencontradas. Entre mitos, verdades e delírios algumas dicas podem ser importantes para conservação do seu automóvel e para evitar gastos desnecessários. Se você é motorista de primeira viagem e não entende nada sobre veículos, veja 10 recomendações simples que são fundamentais para os primeiros dias frente ao volante.

Revisão - Se ainda não deu dinheiro para um carro zero, o primeiro passo é fazer uma revisão detalhada da sua nova aquisição. Motor, freios, suspensão, parte elétrica, tudo precisa ser checado, por mais que o vendedor tenha usado aquela velha estratégia “que era carro de garagem e que foi todo revisado”. Óleos, fluido de freio e correias é recomendado trocar porque você não sabe quando foi feita a manutenção anterior. Procure uma mecânica de sua confiança. Se você comprou um carro novo, fique atento às datas das revisões obrigatórias indicadas pela montadora.

Mistura combustível - Carros flex podem usar qualquer mistura de combustível. Ponto. Todo o resto que você escutar é mito. Você pode usar sempre só álcool ou a vida toda gasolina que o motor não vai “viciar”, como dizem. Também pode misturar os dois nos percentuais que desejar. Com relação a qual combustível é mais vantajoso, é preciso fazer os cálculos. O álcool gasta mais e por isso só vale a pena se o preço está até 70% do valor da gasolina.

Óleo do motor - A primeira coisa a aprender é que não se olha o nível do óleo com o motor quente. Ele precisa estar desligado há pelo menos 10 minutos e o automóvel deve estar no lugar plano. Respeitado isso, você ou o frentista podem olhar o nível, que deve estar entre o mínimo e o máximo da vareta. Se estiver a baixo (é normal baixar um pouco), complete com o mesmo lubrificante recomendado pela montadora. E siga à risca os prazos de troca, que geralmente fica entre 10 mil e 15 mil quilômetros.

Água - Sim, o motor do seu carro também precisa de água. Mas não é só água. No sistema de arrefecimento vai também um aditivo para conservar as peças. Esse aditivo é recomendado pela montadora e deve ser trocado a cada 10 mil quilômetros. O liquido do arrefecimento (água e aditivo) também deve ser verificado com o motor frio. Se estiver pouco abaixo do nível, basta completar. Se seguir baixando, deve haver algum vazamento e é preciso procurar um mecânico.

Kit obrigatório e extintor - Vá se acostumando, enquanto você tiver carro eles serão sempre lembrados. No porta-malas fica o kit obrigatório com estepe, chave de roda, macaco e triângulo. Caso não estejam lá, trate de comprar. Sem eles, você será multado. O extintor também precisa estar no lugar. Olhe a data de validade. Mesmo sem nunca ser usado, ele tem que estar no prazo. E também não deve estar enrolado naquele plástico.

Garantia - Caso tenha tirado um carro novinho da concessionária, trate de estudar o manual do proprietário. Pode parecer chato, mas é extremamente importante. Ali estarão informações sobre a garantia. Não fazer as revisões e usar algumas peças não-recomendadas são situações que provocam a perda de garantia. Colocar som e alarme fora da concessionária, por exemplo, faz você perder a garantia do sistema elétrico.

Comum, Premium ou aditivada? - Essa é uma dúvida até dos motoristas experientes. Vamos lá. A comum é autoexplicativa, não tem componentes diferenciados. A aditivada é composta por uma série de detergentes especiais que tem como função evitar o acúmulo de sujeira no sistema de injeção. Já a Premium tem também os detergentes, mas trazem mais octanas, que são aproveitadas em motores com maior taxa de compressão, especialmente em motores mais potentes, 1.8 ou 2.0. Se você tem um carro popular, a Premium pouco terá efeito

Ar-condicionado - Primeiro: seu carro gasta mais combustível com o ar ligado, sim, em média 20% a mais. Segundo: você precisa ligar o ar mesmo no inverno, pelo menos uma vez por semana, para conservar o sistema. Terceiro: o botão da recirculação (aquele com uma seta que indica que o ar circulará somente na parte interna) não precisa estar sempre pressionado. Se você não estiver em áreas de engarrafamento ou empoeiradas, é bom às vezes deixar o ar entrar de fora. Quarto: o gás do ar não gasta. Só precisa ser trocado ou reposto se tiver problema no sistema. Pode usar à vontade que ele não gasta.

Direção hidráulica - Não é conversa de frentista, também é preciso conferir o óleo da direção hidráulica. O óleo não baixa caso esteja tudo correto no sistema. Se estiver abaixo do nível, é preciso completar e buscar uma empresa para checar o que está acontecendo.

Som e rodas - Antes de correr para uma loja de acessórios para colocar som e rodas novas, duas dicas são fundamentais. No caso das rodas, se pretende mudar o tamanho do aro é preciso consultar se a montadora permite. Alguns veículos são projetados para um tamanho de aro, outros não. Rodas fora da recomendação trarão problemas na suspensão e na estabilidade. No caso do som, é preciso ver se a bateria suporta os novos equipamentos para não correr o risco de empurrar seu novo patrimônio.

Fonte: http://goo.gl/CJPNVg

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Confira cinco dicas para manter a segurança do carro no inverno

No inverno, não é apenas a parte externa do carro que necessita de cuidados especiais. Itens importantes como a bateria, freios, pneus, ar-condicionado e até os mais simples, como as palhetas, podem sofrer maior desgaste com a variação de temperatura e impactar diretamente na segurança dos passageiros. 

Segundo Leandro Vanni, engenheiro de serviços da Dpaschoal, os componentes citados podem precisar de mais atenção: "Nesse período, o veículo fica mais exposto às intempéries do tempo (chuva, neblina, etc.) e muitas funções são mais utilizadas, como bateria e ar-condicionado, por exemplo”, explica. De acordo com a rede de serviços, o número de substituições de bateria durante o inverno é elevado em 30%.


Confira a seguir, cinco dicas que garantem a segurança do carro durante o inverno:


1. Bateria: Não deixe componentes como lâmpadas e rádios ligados se o veículo estiver parado. Essa atitude economiza carga da bateria, aumentando a vida útil do item. Outro ponto de atenção deve ser o reservatório de gasolina dos modelos flex, movidos a etanol ou gasolina. A falta de gasolina no “tanquinho” aumenta o tempo de partida do motor em temperaturas baixas, forçando a bateria, que pode vir a ter falhas.

2. Ar-condicionado: Com o objetivo de manter o bom funcionamento do sistema de ar-condicionado (mais utilizado mas aquecer e desembaçar os vidros) e também o de preservar a saúde dos passageiros, recomenda-se realizar a higienização e fazer a troca do filtro a cada seis meses. Assim o carro fica livre de impurezas acumuladas no sistema de ventilação. “O inverno é um período onde as doenças respiratórias são mais recorrentes e se intensificam. Um dos fatores apontados para o agravamento delas é o uso do ar-condicionado que há muito tempo não passa por limpeza. Se bem higienizado e com filtros em boas condições, o risco de aparecer doenças respiratórias diminui”, relata o engenheiro. 

3. Pneus: Verifique as condições dos pneus do veículo, como a calibragem e o desgaste das bandas de rodagem. Em algumas regiões do Brasil, o inverno tem umidade elevada e chuvas. Com as vias molhadas e com poças d’água, o carro pode passar por aquaplanagem (quando uma fina camada de água entre a estrada e o pneu faz com que o veículo perca o contato com o solo), que ocorre geralmente em velocidades elevadas. A sensação ao aquaplanar é de ter o carro em linha reta, mesmo virando o volante, sem qualquer controle do condutor. “Com o pneu descalibrado ou com sinais de desgaste, o risco de o motorista perder o controle do veículo e provocar um acidente aumenta”.

4. Palhetas: Nas regiões onde a chuva é constante, o uso das palhetas é mais frequente. Para garantir boa visibilidade, as palhetas devem estar em boas condições, sem trincas e rachaduras na borracha ou se as extremidades estão cortadas. Essa situação deixa um fio de água durante o movimento da palheta, aumentando o risco do suporte e a estrutura riscarem o vidro. 

Para verificar as reais condições das palhetas, o especialista indica a realização de um teste caseiro: “Jogue uma pequena quantidade de água no vidro, e verifique se não ficou manchas ou riscos na superfície. Caso isso ocorra, procure um especialista para analisar a situação e identificar a necessidade de troca ou apenas conserto do braço de sustentação do item”.

5. Freios: Somando as situações climáticas da estação (chuva e neblina), a visibilidade do motorista fica prejudicada e exigem mais atenção ao conduzir. Nesses casos, ter os freios em boas condições garante segurança no caso de paradas bruscas. “A baixa temperatura não causa mudanças no funcionamento do sistema de freios, mas é importante tê-lo em bom estado. Verificar situação dos discos, pastilhas e fluído de freios são essenciais para que o motorista evite acidentes e tenha uma condução mais segura”, finaliza. 

Fonte: http://goo.gl/3aQk8W