sexta-feira, 31 de julho de 2015

Carro parou? Saiba quais podem ser as causas da pane

Alguns problemas até podem ser indicados no painel e no computador de bordo (quando existe), mas e os outros? Selecionamos os motivos mais comuns que podem fazer o carro parar de funcionar e as providências necessárias para resolvê-los. São apenas noções básicas para evitar que você caia na mão de oportunistas.

Combustível: O uso de combustível adulterado pode fazer com que o carro pare. As impurezas podem entupir os injetores e bloquear a injeção de combustível na câmara. Caso isso ocorra, é necessária a limpeza dos bicos, feitas por mecânicos especializados. Abasteça sempre em postos de confiança para evitar essa dor de cabeça.

Superaquecimento: O superaquecimento tem um sinal típico: fumaça. Caso o carro pare de funcionar e, em seguida, ocorra grande dissipação de fumaça, o problema é a temperatura do motor. Espere o motor esfriar e complete o nível d’água. Fique atento ao abastecer se existe vazamento no sistema e verifique a eficiência da tampa do reservatório.

Injeção eletrônica: Caso a luz acenda e o motor continue funcionando, existe uma falha no sistema elétrico. Procure uma oficina. Porém, se a luz acendeu e o carro parou, significa que o sistema de injeção está com problemas. Não tente mexer. Apenas um mecânico especializado ou uma concessionária podem resolver o problema.

Bateria: Caso a luz da bateria no painel esteja acesa, o defeito pode ser tanto na bateria quanto no alternador, que pode estar com defeito ou quebrado. Com falha, o alternador não recarrega a bateria, fazendo com que a energia da bateria seja usada até o fim sem a reposição da carga. O problema pode ser resolvido em uma empresa especializada com uma recarga ou troca da bateria.

Bobina: A bobina é responsável por gerar a corrente de alta tensão que provoca a faísca nas velas. Pode acontecer o superaquecimento da peça, parando de produzir a corrente necessária. Isso impede o funcionamento do carro. O jeito é esperar ela esfriar. Em cerca de dez minutos o carro volta a ligar. Essa medida, porém, é uma solução de emergência. Assim que possível leve o carro em uma oficina elétrica para sanar os problemas.

Bomba de combustível: Às vezes a bomba de combustível pode falhar e não conseguir enviar gasolina ou álcool na pressão ideal exigida pelo motor. Não tem jeito, ela precisa ser trocada. A substituição é rápida e pode ser feita em uma empresa especializada.

Correia dentada: Acionada pelo motor e ligada ao comando de válvulas, a correia dentada pode arrebentar e isso acontece geralmente com o carro em movimento. Ao menor sinal de rompimento, não tente dar partida no carro. A tentativa pode empenar válvulas e danificar o cabeçote do motor. A troca deve ser efetuada em concessionárias. Os fabricantes recomendam a substituição da correia, em média, a cada 50 mil quilômetros.

|Fonte: http://goo.gl/5pF0v7|

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Liberdade na estrada: confira dicas para uma viagem segura de moto

A manutenção do veículo evita os riscos de um retorno antecipado



O vento no rosto e a possibilidade de trafegar enquanto os carros e
estão parados em congestionamento são alguns dos atrativos de viajar de moto. Fazer manutenção e estar com a documentação em dia é o mínimo que se espera de um condutor. Mas quem não segue algumas regras pode enfrentar dores de cabeça. Atitudes simples e acessórios baratos deixam a viagem mais segura e confortável.

Diretor de mototurismo da Federação Gaúcha de Motociclismo, Humberto Lague é um dos mais experientes viajantes em duas rodas do Estado. Desde 1983, jamais passou uma temporada sem rodar milhares de quilômetros no Brasil ou na América do Sul. Há três anos, rumo à fronteira entre Chile e Argentina, aprendeu na prática mais uma lição:

“Estávamos em três, cada um numa moto, todas sem protetor de manete. Parece uma peça sem utilidade, mas o frio gelava as mãos. E um amigo machucou o dedo com uma pedrinha jogada por um carro. Vivendo e aprendendo”, conta.

Nos dias mais ensolarados, viajar de bermuda é um convite. Mas, além de perigoso em caso de queda, traz riscos à pele.

“O condutor não percebe por causa do vento, mas o sol age. Ao redor de lagos ou rios, fica pior, pois os raios refletem na água e voltam para o motociclista”, explicou.

O caderno Sobre Rodas do jornal Zero Hora (edição de quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013) publicou uma série de dicas para manter a motocicleta pronta para viajar. Leia a matéria na íntegra na edição impressa.

Fonte: http://goo.gl/mZ2nkO

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Direção eletrohidráulica consome menos combustível




Apesar das direções hidráulica e elétrica serem as mais conhecidas, existe também outra forma de direção assistida: a eletrohidráulica. É um sistema híbrido entre os dois modelos. Relativamente novo, também cumpre bem seu papel principal, que é facilitar a vida do motorista na hora das manobras.


O sistema eletrohidráulico tem o funcionamento semelhante ao da direção hidráulica. Ou seja, a direção fica mais leve graça ao óleo tocado por uma bomba que circula dentro da caixa de direção. Essa lubrificação auxilia o motorista na hora das manobras. A diferença é que essa bomba é acionada por um motor elétrico e não pelo motor do carro. Isso evita a perda de potência do automóvel. A consequência é menor consumo de combustível.

O sistema também precisa de manutenção periódica semelhante ao da direção hidráulica convencioal. Ou seja, é preciso o acompanhamento do nível de óleo e troca do fluido da caixa de direção nos prazos recomendados pela montadora.

Nome errado

Apesar de já estar no mercado há mais de cinco anos, a direção eletrohidráulica é confundida com a elétrica. Mas no sistema elétrico, não há óleo nem correias na caixa de direção. Todo o funcionamento é elétrico. Tanto na elétrica quanto na eletrohidráulica há um risco: pane elétrica. Neste caso, o volante ficará pesado, mas o motorista seguirá com o controle do carro.

Fonte: http://goo.gl/FZIwFF

terça-feira, 28 de julho de 2015

Veja dicas para pegar a estrada com os pneus em dia

Especialista da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos dá dicas sobre cuidados essenciais
O verão se aproxima e, com ele, boa parte das pessoas decide aproveitar os finais de semana para viajar em busca de sossego, seja na praia ou no sítio. Se você tem esse hábito, fique atento ao que é importante verificar nos pneus do automóvel para ter segurança total na hora de viajar.

Dentre os itens que precisam ser revisados, os pneus estão entre os mais importantes. Trafegar com pneus "carecas" (lisos, sem as ranhuras), por exemplo, é extremamente perigoso e imprudente, além de ser uma infração de trânsito. O assunto é sério e merece atenção.

Para saber se tudo está em dia, confira trechos da entrevista do consultor técnico da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP) Giovanni Carlo Rossi.

1) Que cuidados o motorista deve ter com os pneus antes de pegar a estrada?
Em primeiro lugar, o motorista deve verificar o desgaste do pneu. Para fazer isso, é simples, é só checar se o pneu atingiu ou superou o limite de 1,6mm de profundidade dos sulcos e, se isso ocorrer, a troca deve ser providenciada antes da viagem.

O motorista também não deve esquecer do estepe. Ele tem que estar em boas condições e pronto para o uso no caso de necessidade de troca. Vale lembrar, embora a maioria dos motoristas saibam disso, que é importante calibrar os pneus levando em consideração o peso que se está levando. Um carro carregado de malas e com quatro passageiros, por exemplo, pode exigir uma calibragem maior do que um automóvel sem bagagem e apenas com o motorista.

2) Como é este indicador da marca de 1,6 mm que indica quando o pneu deve ser trocado?
Para ajudar os motoristas a saber quando está na hora de trocar o pneu, existe um indicador na banda de rodagem. Tecnicamente, ele é chamado de Tread Wear Indicator (TWI). É uma saliência de borracha com altura de 1.6mm que é colocada dentro do sulco do pneu. TWI Quando o desgaste do pneu atinge esse indicador, significa que já está no limite de segurança e é hora de trocá-lo.

3) Qual a calibragem ideal?
Os pneus devem ser calibrados semanalmente de acordo com a indicação do manual do fabricante. É importante levar em consideração também o peso que se está levando no veículo.

4) Como sei qual o pneu mais adequado para o meu carro?
Diferentes carros, portanto, necessitam de pneus de concepções absolutamente diferentes e coerentes com as exigências de cada um. Para saber o pneu adequado para um carro, o proprietário deve consultar o manual do veículo

5) Qual a durabilidade para utilização dos pneus?
A duração dos pneus depende de uma série de fatores como a carga sobre o pneu, da pressão do pneu, da maneira de dirigir do motorista, da velocidade, da regularidade de marcha, das condições mecânicas do veículo, da concentração de tráfego e ainda outros fatores como clima e temperatura ambiente.

Como não é possível determinar uma quilometragem específica para a troca de pneus, é muito importante que o motorista fique atento para o limite de segurança de desgaste que é de 1.6 mm de profundidade dos sulcos.

6) Quando o motorista deve realizar o balanceamento e alinhamento dos pneus?
O balanceamento das rodas + pneus ou alinhamento do veículo deve ser realizado a cada 10.000 kms rodados, quando surgirem vibrações, na troca ou no conserto do pneu, quando o veículo sofrer impactos na suspensão, quando apresentar desgastes irregulares, quando forem substituídos componentes da suspensão ou quando o veículo estiver puxando para um lado.

Fonte: http://goo.gl/sPtDzd

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Veja 10 cuidados para manter seu carro impecável

Todo mundo sabe que o valor de um carro cai anualmente, mas muita gente se esquece de que a falta de cuidados básicos pode desvalorizá-lo ainda mais e, em alguns casos, dificultar muito o momento da troca. Veja abaixo 10 dicas para pôr em prática o quanto antes e assim garantir o melhor preço para o veículo:

1) Lavar o carro na volta da praia

Pouca gente faz isso, até porque não é fácil achar um posto que levante o carro para lavá-lo por baixo.
Mas este é um cuidado importante. O sal acelera a oxidação (ferrugem) nas peças que não possuem tratamento anticorrosão. As mais atingidas são peças fundidas com alto teor de carbono, como discos de freio, cilindros de roda, bloco do motor, pinças de freio, entre outras.

2) Nada de querosene

Não se deve aplicar querosene ao lavar o carro. Este produto danifica a pintura e a maioria das borrachas da suspensão. Água e sabão neutro são suficientes para uma boa limpeza, inclusive da lataria.
Se você deixa seu carro exposto ao sol e à chuva diariamente, é bom fazer um enceramento a cada três meses.

3) Conserte os amassadinhos

Pequenos amassados devem ser reparados o mais breve possível. É comum as pessoas acumularem os serviços de funilaria e pintura e, por conta disso, deixarem de lavar seus carros. De repente, elas percebem que terão que pintar todo o carro: isso porque muitas vezes a ferrugem toma conta do local amassado, deixando uma impressão pior ainda.

4) Evite manchas

Deixe seu carro longe de: goteira de cimento, óleo de freio, fezes de pássaros, gasolina, tíner, e tome cuidado ao estacionar embaixo de árvores.
Se seu carro possui manchas provocadas por alguns destes produtos é melhor levá-lo a uma oficina especializada para tentar removê-las. Cuidado: soluções caseiras utilizando materiais inadequados podem causar ferimentos e piorar o problema.

5) Cuidado com máquinas de asfalto e demarcação

Entre os poucos que podem ser resolvidos em casa, respingos de asfalto podem ser removidos da pintura com óleo para bebês. Já respingos de tinta demarcatória de asfalto (como faixas de pedestres) devem ser tirados em oficina especializada. Portanto, passe longe de máquinas de demarcação.

6) Carro repintado requer mais cuidado

Um leitor perguntou se pintura metálica requer mais cuidados do que a sólida. Depende. Carros com pintura sólida que já foram repintados necessitam de mais cuidado, pois a maioria das oficinas de funilaria e pintura utiliza o PU (poliuretano) no lugar do Poliéster (utilizado pelas montadoras). Como o PU não exige a aplicação da camada de verniz, a pintura fica mais vulnerável a manchas. Se a pintura do seu carro é original, não existem cuidados diferentes entre a sólida e a metálica.

7) Atenção no lava-rápido

Não se pode generalizar, mas, infelizmente, alguns funcionários destes estabelecimentos não recebem treinamento adequado. Todo carro deve ser lavado na sombra, começando pelo teto. No entanto, é comum encontrarmos lavadores que começam por baixo - a parte que geralmente possui terra respingada das rodas. Se o lavador encher a bucha de terra, provavelmente vai riscar toda lataria. Este fato é muito observado em carros pretos: as marcas de movimentos circulares ficam bem evidenciadas.

8) Capas nem sempre protegem

Capas plásticas não combinam com umidade nem poeira. Para cobrir um carro é necessário que o material esteja totalmente limpo e seco. Dê preferência para capas forradas por dentro e com grande ventilação.

9) Marquinha da porta do carro vizinho

Seu vizinho de garagem não toma cuidado ao abrir a porta? Já existem no mercado alguns protetores de espuma magnetizados que se coloca na lateral cada vez que estaciona o carro. Uma opção mais barata que alguns internautas citaram é a utilizar os "espaguetes" de piscina: você pendura um de cada lado do carro, amarrados com um barbante. Visualmente não é a melhor solução, mas seu vizinho de garagem vai entender o recado.

10) Polimento sem exagero

Polimentos, cristalizações, espelhamento e revitalizações são bem-vindos, porém com moderação. A cada polimento, uma parte da camada de verniz é removida através da utilização de politrizes de alta rotação associadas a massas abrasivas. Geralmente esse serviço é indicado para pinturas manchadas, queimadas de sol. Para veículos novos e seminovos, sem manchas, a melhor opção é o enceramento.

Fonte: http://goo.gl/q9tKgS

sexta-feira, 24 de julho de 2015

É NECESSÁRIO TROCAR O LUBRIFICANTE DO CÂMBIO?

Segundo Roberto Santilli, proprietário da oficina Câmbio Técnico, a troca do lubrificante da transmissão deve ser feita apenas se o dono do veículo tiver respeitado os períodos de troca recomendados pelo manual do proprietário.
Como esse não é o caso do seu Corolla, a dica é outra. “Nessa situação, não convém trocar. O correto é completar o nível, quando necessário.” Santilli explica que, com o tempo, os discos que compõem o sistema se desgastam e soltam fuligem no lubrificante, que vai ficando cada vez mais espesso se não tiver sido trocado no momento adequado.
“A rigor, o óleo novo, mais fino, não cobre os pontos desgastados dos discos. Com isso, é muito provável que a transmissão passe a patinar, ou a ‘dar trancos’, a cada mudança de marcha.” Santilli diz que mecânicos de algumas oficinas não fazem essa recomendação, apesar de saberem que o risco existe. Se o problema se manifestar, a única alternativa é trocar os discos, procedimento que custa caro.

Fonte: http://goo.gl/aGli3o

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Carros com reboque precisam de cuidados especiais; entenda

Se o porta-malas não é mais suficiente e você quer usar reboque no carro, saiba que é preciso seguir alguns cuidados. Há regras desde a colocação de puxador até em relação à velocidade permitida, além de atenção específica com a manutenção.

Veja dicas para usar reboque no carro

Motoristas que usam reboque devem seguir recomendações especiais É preciso conferir no manual do proprietário o peso máximo para a carga Puxadores de reboque devem ter certificação do INMETRO E a velocidade máxima recomendada para todos os carros é de 80 km por hora, independentemente da estrada Algumas montadoras, por exemplo, indicam antecipar a troca de óleo em carros que regularmente andam com reboque

O primeiro passo para colocação de reboque é consultar o manual do proprietário do veículo para ver qual a capacidade máxima de PESOpermitida conforme o motor do carro. O excesso de peso prejudicará as peças da suspensão, os pneus e irá provocar maior desgaste do motor. Depois, o motorista deve procurar um engate com certificação do INMETRO. O selo é uma exigência do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). “Se o engate não for certificado, há risco de não suportar o reboque. Isso pode trazer sérios riscos de acidente ao motorista e aos outros carros”, observa Éder Rasso, supervisor de engenharia da Engetran, empresa especializada em engates de reboque.

Os engates são específicos para cada modelo de carro porque têm uma capacidade certa. Além disso, é preciso checar se a carga não vai ultrapassar o peso, verificar se o sistema de freios está em dia, se os pontos de fixação estão corretos e se a instalação elétrica está certa. É bom lembrar que no reboque deve haver as mesmas lâmpadas da traseira do carro, como luz de freio, de ré e setas.

Velocidade máxima

Com reboque no carro o motorista precisa ter maior cautela ao dirigir, especialmente nas curvas e em dias chuvosos. E a velocidade máxima recomendada para todos os carros é de 80 km por hora, independentemente da estrada. Em viagens longas, é preciso checar os engates e a instalação elétrica a cada mil quilômetros.

O motorista também precisa consultar o manual do proprietário para saber se há recomendações em relação à manutenção. Algumas montadoras, por exemplo, indicam antecipar a troca de óleo em carros que regularmente andam com reboque.

Fonte: http://goo.gl/cmRrk9

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Consumo de combustível pode aumentar na chuva; entenda


Parece mais um daqueles mitos sobre carros, mas o consumo de combustível pode aumentar quando está chovendo. O gasto maior ocorre devido à maior dificuldade de tração acionamento de equipamentos eletrônicos.


Calma, não é um gasto espantoso para fazê-lo deixar o automóvel em casa em dias chuvosos. Caso a chuva seja leve e a quantidade de água acumulada no asfalto não seja significativa, o consumo será o mesmo que com o tempo seco.

Mas se a chuva estiver muito forte e a lâmina de água formada na pista for o suficiente para exigir maior esforço do carro para ultrapassá-la, é provável que o consumo seja alterado justamente pela potência extra que o carro precisa.

Como esse tipo de chuva não dura muito tempo, não é possível assegurar o quanto o carro consome mais combustível, mas o gasto é certo. Isso fica nítido em uma viagem sob um temporal. Além disso, outros fatores contribuem para o gasto extra. O uso mais frequente dos limpadores e desembaçadores e o ar condicionado retiram uma parte da potência do motor, fazendo com que ele trabalhe mais para manter o ritmo do carro.

Cuidado com enchentes

Alguns cuidados devem ser tomados para atravessar um ponto alagado. Antes de decidir se deve atravessar ou não o trecho, fique de olho nos carros em volta. Se a altura da água estiver até a metade das rodas, é melhor desistir. Procure um local mais alto e espere a água baixar. É claro que essa referência é relativa. Se você estiver em um carro mais alto, como um SUV, por exemplo, essa medida é diferente.

|Fonte: http://goo.gl/FoFlZa|

terça-feira, 21 de julho de 2015

PEQUENOS DEFEITOS PODEM VIRAR ENORMES PREJUÍZOS


A manutenção preventiva é sempre mais simples e barata do que o conserto de um problema no carro que pode arruinar seu orçamento

Problemas que, a princípio, parecem pequenos, podem se transformar em uma enorme dor de cabeça. Isso porque raramente eles recebem a devida atenção. E, em relação a carros, não é diferente. Em especial quando são freios e pneus. Estes itens essenciais para a segurança foram reprovados em pesquisas feitas pelo Instituto Mapfre de Segurança Viária. E, pior: estão ruins ou abaixo do ideal em mais de 70% dos veículos que circulam pelas cidades brasileiras. Além da questão da segurança, essa falta de cuidado pesa também no bolso. Autoesporte selecionou os exemplos mais comuns de como um “defeitinho” pode virar um grande prejuízo.


Pastilhas de freios
Rodar com problemas no freio pode trazer conseqüências bastante ruins que, muitas vezes, teriam sido evitadas com a simples troca das pastilhas. "Certa vez, um cliente chegou com o carro batido devido às pastilhas gastas. Era um Gol 1.0 e foi preciso trocar desde o radiador e o ar-condicionado até a correia dentada. Foi um caso extremo e, para consertar tudo, ele gastou R$ 7 mil", relata Wagner Gimenez, dono da oficina Auto Fix Serviços Automotivos, de São Paulo. Se tivesse trocado o jogo de pastilhas, o gasto não teria ultrapassado R$ 150. "Esse é o preço médio de um jogo (instalado) para carros populares. Já para importados, o jogo não costuma custar menos que R$ 600", diz Gimenez, que completa: "O tipo de colisão mais comum é a traseira e normalmente os prejuízos passam de R$ 2 mil".

Correia dentada
Responsável pela conexão do(s) eixo(s) comando(s) de válvulas com o virabrequim, a correia dentada faz a sincronia entre a abertura e fechamento das válvulas – tanto as de admissão como as de exaustão. Entretanto, quando ela se rompe, a movimentação das válvulas fica desordenada e elas podem vir a se chocar com os pistões. Se isso ocorrer, o carro não anda.
O conserto consiste em uma retífica do cabeçote do motor: será preciso substituir as válvulas e guias danificadas, refazer suas sedes (local onde elas são alojadas), com o intuito de garantir o correto assentamento e evitar a passagem de óleo para as câmaras de combustão.
O proprietário do automóvel pode evitar que isso aconteça, trocando a correia a cada 50 mil km (quilometragem definida pela maior parte das montadoras). O serviço completo em um carro popular sai por R$ 200, em média. Entretanto, segundo Gimenez, "se a troca não for feita, o cabeçote estoura e o custo não será menor que R$ 2 mil". Nos motores multiválvulas, a exemplo de um Fit 1.4 16V, o custo fica em torno de R$ 5 mil. Já propulsores que usam corrente (interna) no lugar da dentada, de borracha (como nos Ford RoCam e BMW), a troca não é necessária.

Lâmpadas
Poucas pessoas pensam em trocar a lâmpada do farol, mesmo quando ela está queimada. Isso pode acabar causando prejuízo muito maior: enquanto uma lâmpada nova custa cerca de R$ 20, o preço da multa por circular com ela queimada é R$ 85. Sem contar o fato de ser considerada uma infração média, que rende ao proprietário do veículo quatro pontos na carteira de habilitação.

Gasolina
Um litro de gasolina custa pouco menos que R$ 3 em São Paulo. Mas parar na rua por falta de combustível, além de render multa de R$ 85 e quatro pontos na habilitação, pode ocasionar problemas mais graves. "A constante falta de gasolina pode queimar a bomba de combustível, que não deve rodar seca", diz José Aurélio, da JF Auto Center. Nessa circunstância o prejuízo é muito maior. "Em um modelo como o Gol 1.0 com injeção, o serviço sai por volta de R$ 350", avisa o mecânico.

Palhetas ressecadas
Conferir o estado da borracha do limpador de pára-brisa não é um ato dos mais comuns entre os donos de carros. Muitos só lembram dela quando, devido ao seu ressecamento, o vidro já está riscado, comprometendo a visibilidade. Dessa forma, o jeito é trocar tanto a palheta como o vidro. Em um carro mais barato, como os 1.0, os gastos ficam em torno de R$ 320 (R$ 20 pelo par de palhetas e R$ 300 pelo vidro).

Pneus ruins
Não é novidade para ninguém que rodar com pneus carecas é perigoso. Mesmo assim, eles são muito comuns por aí. Uma das causas, talvez, seja o preço de um novo (aro 13” começa em R$ 150), o que leva o dono do carro a adiar a troca: "Para economizar, a maioria das pessoas acaba trocando a ordem dos pneus. Ou seja, colocam os que estão em pior estado atrás e os melhores na frente", comenta Polidoro. Essa prática, no entanto, pode causar danos ainda piores. Em especial quando o jogo está todo comprometido, o que aumenta a chance de colisões e principalmente, pode tornar o carro inseguro ao rodar na chuva. Evite de utilizar os pneus remoldados: atualmente há enorme gama de pneus asiáticos novos com preços acessíveis e qualidades das mais diversas.

Óleo
O lubrificante é fundamental para o funcionamento do motor. Mas nem por isso ele é trocado dentro dos prazos recomendados. É difícil achar até mesmo quem verifique o seu nível na freqüência recomendada. E se o óleo estiver velho (mais de um ano no motor) ou muito abaixo do nível máximo da vareta, ele perde suas funções. Ou seja, não irá lubrificar, limpar, proteger e ajudar na refrigeração do propulsor. Em outras palavras, o funcionamento e o tempo de vida útil da máquina ficam comprometidos.
O pior que pode acontecer é o motor fundir e, nesse caso, os gastos passam facilmente de R$ 5 mil, caso de um motor mais simples. Para não correr o risco de tomar esse prejuízo, o melhor é sempre verificar o nível do óleo e fazer a substituição dentro do prazo determinado pela montadora. Embora não seja recomendado, completar o óleo (desde que seja da mesma origem do utilizado, mineral ou sintético) é melhor do que rodar com pouco lubrificante. O preço do litro do lubrificante varia entre R$ 8 e R$ 40.
Não economize com o filtro de óleo. Sua troca deve ser no mínimo intercalada com a do lubrificante.

Água
Outro item fundamental para o funcionamento do propulsor, mas que poucas pessoas se lembram de verificar, é a água: sua falta é uma das principais causas de motores fundidos. "Sem água e fluido, a junta do cabeçote queima e, se continuar a rodar, o motor funde. Para que o carro volte a rodar, o proprietário gasta por volta de R$ 4 mil", explica Gimenez, que conclui: "O ideal é que o nível da água seja verificado pelo menos uma vez ao mês". E, claro, não se deve colocar apenas água: há desde fluidos já diluídos na proporção correta, como os concentrados, que devem ser adicionados de água.

Fonte: http://goo.gl/U222T

segunda-feira, 20 de julho de 2015

DE OLHO NAS BORRACHAS PARA EVITAR INFILTRAÇÃO


Por meio de cuidados simples e checagem visual, é possível se precaver da entrada de água no interior do carro. Fique de olho no estado de selos e borrachas de vedação!

Não é preciso encarar locais alagados para entrar água no carro. Basta falta de cuidado com borrachas de porta, por exemplo, para o habitáculo ser “invadido”. Especialmente se o carro estiver parado em um local ruim, como rente à uma guia em descida. Foi o que ocorreu com o comerciante Cláudio Delbiagi. Surpreendido por uma forte chuva de verão que assolou o bairro do Ipiranga, em São Paulo, seu hatch importado recebeu uma bela poça no assoalho dianteiro. “Quando consegui chegar ao carro e abri a porta, não acreditei no que vi! Dava para tirar a água de canequinha”, relata. “Depois fui olhar a borracha que veda a porta do motorista e notei que estava solta no centro. Só isso bastou para ter o aguaceiro que causou mau-cheiro por dias”.
Borrachas de vedação da porta podem perder efeito com o tempo 

Segundo o analista técnico do CESVI (Centro de Experimentação e Segurança Viária), Gerson Burin, a qualidade das borrachas de portas dos veículos – chamada de guarnição – varia bastante. “Somente a espessura das guarnições não determina a qualidade de vedação das portas. De maneira geral, modelos off-road e picapes são feitos para suportar melhor o ataque tanto de água, como de terra e resíduos”.
Segundo o expert, “desenho e a distância entre as portas e a carroceria, por exemplo, também influenciam na valentia (ou não) do veículo contra água. São locais nos quais raramente se limpa ao lavar o carro. Por isso, podem sofrer deteriorações graças a presença de resíduos”. Todas portas contam com um orifício de dreno para água, locais que podem estar obstruídos e valem checagem.

Limpeza simples
Segundo Burin, a melhor maneira de limpar as guarnições de portas é passando um pano umedecido em água. Se estiver muito sujo, deve-se usar detergente neutro. O uso de silicone líquido pode até proteger a borracha a longo prazo, mas acaba por impregnar mais resíduos.
Não há um tempo de vida pré-determinado para as guarnições. Assim como demais borrachas, elas sofrem com tempo de uso e calor excessivo. Por isso, podem até encolher de tamanho e a vedação fica insuficiente. Borrachas com ondulações e deformações também deixam a água e resíduos adentrarem o habitáculo.
Nestes casos, o ideal é trocar as guarnições em concessionária ou oficinas especializadas em borrachas e pára-brisas. E por falar no grande vidro dianteiro, este é outro local em que pode haver infiltração. “Quando você compra um carro usado, por exemplo, não sabe se o pára-brisa foi trocado. Atualmente colados na carroceria, devem ter o serviço de reposição bem executado. Do contrário, a água tende a escorrer aos poucos pelo painel do carro”, diz o técnico.
Outros locais que valem checagem visual são os selos da parede corta-fogo do motor, locais por onde passa o cabo de embreagem e chicotes. “Estes selos não foram feitos para resistir a uma enxurrada. Se estiverem rasgados ou em mau-estado, são locais a serem checados/trocados”. E Burin completa: “Abaixo do assoalho dianteiro também há outros selos, que tapam os orifícios responsáveis pela saída de elementos químicos após a pintura na montadora. Embora sejam herméticos, podem ter se soltado ou deformado. Estes sim, podem ser grandes causadores de entrada de água”, completa.
Carros com teto solar também podem ser vítimas de infiltração
Carros com teto-solar também podem sofrer com infiltração, muitas vezes por falta de hidratação do tecido que veda e circunda a “janela superior”. O cuidado deve ser feito usando vaselina específica, encontrada em lojas que trabalham com tetos-solares.
Por fim, deve-se regular o fechamento das portas – em especial nos carros usados. Trata-se de algo simples: é feito por parafusos de borracha com rosca, que dão mais ou menos pressão na hora de fechar uma porta ou a tampa traseira.
Pode parecer besteira, mas após encarar uma bela enxurrada tropical, estes pequenos cuidados (e gastos) parecerão muito maiores e mais importantes!

Fonte: http://goo.gl/UHtrV

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Teto solar aberto pode aumentar consumo na estrada

A sensação é bem agradável, mas rodar com o teto solar aberto na estrada pode resultar em aumento do consumo de combustível no fim da viagem. Não existem cálculos de quanto isso pode custar no bolso porque varia de carro para carro e conforme o estilo do motorista, mas o certo é que esse conforto custará mais no bolso.

O teto solar promove uma sutil diminuição de performance no veículo. O automóvel rodará de forma mais eficiente com todos os vidros fechados, mas essa pequena diferença somente será notada pela velocidade final. Com o teto aberto, o acúmulo de massa pela parte superior da carroceria será maior e, consequentemente, acarretará na diminuição da aerodinâmica do veículo.

O gasto de combustível será maior com o uso do teto solar. Por existir maior resistência do ar, mais força será necessária para movimentar o carro. Portanto, precisará de mais injeção de combustível.

Vidros abertos

Estudos indicam que a partir de 80 km/h o carro gasta menos combustível se estiver com o ar condicionado ligado do que se estiver com os vidros abertos. Por isso, em viagem é aconselhável fechar todos os vidros e o teto para ganhar em aerodinâmica e economia.

|Fonte: http://goo.gl/qYP9GY|

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Regras simples podem evitar pequenos acidentes

A incessante repetição dos movimentos de dirigir às vezes faz o motorista esquecer de algumas regrinhas simples de trânsito. Pequenas atitudes podem evitar sérios problemas, especialmente para quem circula em cidades movimentadas.

Veja, abaixo, algumas dicas para escapar de pequenos acidentes:

Troca de pista

Pela pressa do dia a dia, torna-se quase impossível ser completamente fiel à uma pista. Mudanças são inevitáveis. Mas é preciso ter atenção para as setas. Além de ser uma infração de trânsito, mudar de pista sem dar sinal é um risco de fechadas, batidas e grandes sustos. É fundamental também olhar pelos retrovisores interno e externos.

Celular

Os engarrafamentos dos grandes centros urbanos são uma tentação para conversas pelo celular. Mas cuidado, usar o celular dirigindo é uma infração média, que resulta em cinco pontos na carteira e multa de R$ 127,69. Mas o principal é o risco de acidentes, pois ligar dirigindo retira a completa atenção do condutor ao trânsito. A lei permite falar no telefone em carros equipados com o sistema hands free (mãos livres).

Distância segura

Existe uma distância de tráfego mínima que deve ser respeitada entre dois veículos. Essa medida de comprimento, chamada de distância de segurança ou distância mínima, é de geralmente dois carros imaginários de distância. Esse espaçamento garante que, em casos de emergência, haja tempo suficiente para uma manobra de fuga de um possível acidente.

Ultrapassagem

A esquerda sempre deve ser respeitada no momento da ultrapassagem. Para a realização de uma ultrapassagem segura, alguns pontos devem ser observados. O primeiro deles é olhar o retrovisor e ligar a seta. O motorista deve olhar se há espaço suficiente para a ultrapassagem.

Ponto cego

Presentes em todos os automóveis, os chamados pontos cegos dos retrovisores exigem atenção redobrada dos motoristas, principalmente nas ultrapassagens. São áreas de não-visibilidade do motorista, o popular ponto cego. Uma dica dada por especialistas é sempre olhar mais de uma vez em cada espelho antes de fazer a manobra.

|Fonte: http://goo.gl/pe7EJq|

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Sem passar apuros: o passo a passo da troca de pneu

Veja algumas dicas do que fazer quando esse imprevisto acontecer
Seja em decorrência do desgaste natural, furo, ou qualquer outro tipo de avaria, é muito comum que um carro tenha um pneu furado ao longo de seu uso. O importante é que os proprietários saibam exatamente como e quando agir nestas situações. Neste guia você poderá aprender um pouco mais sobre os pneus, procedimentos sobre as trocas e como mantê-los para que eles tenham uma vida útil prolongada.

Troca-de-pneu




Prevenção

O primeiro cuidado a ser tomado é prevenir qualquer tipo de eventual problema, como os furos, rasgados, desalinhamento das rodas que sustentam, por exemplo. Existem algumas atitudes básicas que devem ser levadas em consideração para que seu veículo tenha sempre um bom desempenho. Neste caso, a atenção deve estar voltada para:

- Escolha adequada: o peso, tamanho e modelo do carro devem ser considerados no momento da escolha dos pneus. O manual de instruções do seu veículo vai sugerir qual o tipo mais indicado.

- Calibragem: a calibragem constante é essencial para que eles apresentem um bom desempenho. No manual de instruções de seu veículo você poderá encontrar qual a frequência indicada para realizar a calibragem e a pressão correta para seu tipo de carro.

- Alinhamento: quando não realizado periodicamente, pode comprometer a qualidade dos pneus. O mais indicado é que o alinhamento seja feito a cada troca ou a cada 5000 km rodados.

- Balanceamento: alinhamento da altura das rodas em relação ao centro do eixo. É um ajuste de molas e suspensão. Também deve ser realizado em toda troca e a cada 5000km rodados.

A troca

Você deverá consultar o manual de seu veículo para saber quando eles devem ser trocados. Após essa consulta você irá procurar uma oficina de sua confiança que realize o serviço.

Se você estiver com o veículo em movimento e por algum motivo seu pneu furar, não se desespere, basta seguir os seguintes passos para realizar a troca:

- Estacione: assim que possível e em um lugar plano e seguro.

- Sinalize: para sua própria segurança e para a segurança de outros motoristas, coloque o triângulo de sinalização pelo menos a 40 metros de distancia do veículo. Caso você esteja parado em uma curva, tente sinalizar também com outras coisas. Galhos de árvores são muito úteis.

- Ferramentas necessárias: mantenha o “kit para troca” sempre dentro de seu veículo. Ele contém as ferramentas necessárias para realizar o serviço. São elas: Triângulo de sinalização, Chave de roda e Macaco hidráulico.

Para a troca, o primeiro passo é utilizar o macaco hidráulico para erguer o veículo, posicionando a ferramenta próxima à roda. Após colocar o veículo em uma altura consideravelmente mais elevada que o chão, utilize a chave de roda para desparafusá-lo e retirá-lo do eixo girando as porcas no sentido anti-horário. Encaixe o estepe e parafuse-o adequadamente, girando as porcas no sentido horário. Certifique-se de que a roda está bem presa ao veículo e retorne-o para a sua posição inicial.

O estepe

É o pneu reserva do seu veículo e você não deve deixar o seu carro sem ele. Caso um de seus fure e seja necessário trocá-lo pelo reserva, providencie o reparo no que furou e assim que possível recoloque-o no lugar do estepe.

Caso seja necessário, acione sua seguradora

A maioria das seguradoras oferece o serviço de troca em suas apólices. Caso você não se sinta seguro para realizar a troca, ou se mais de um pneu furar, é possível acionar sua seguradora para que ela providencie a troca para você.

Tente seguir sempre essas dicas que você terá sucesso na hora da troca. Faça sempre as revisões necessárias e mantenha a calma em caso de acidentes.

Fonte: http://goo.gl/pd1ADx

terça-feira, 14 de julho de 2015

Película transparente ajuda proteger a pintura; conheça

Recomendado para os proprietários que desejam manter a pintura do carro intacta, o filme de PROTEÇÃO de pintura é uma película transparente que preserva a cor, evitando riscos e outros inconvenientes na lataria.

Aprenda proteger a pintura dos danos do dia a dia
Um tratamento contra os raios UV, aplicado na película, evita o aparecimento do aspecto amarelado A película protetora é recomendada para os proprietários que desejam manter a pintura sempre intacta A película recebe um tratamento e é completamente transparente, sem chance de mudar a cor do veículo A película é desenvolvida para proteger a lataria contra o impacto de pedras, decorrentes do uso em estradas Arranhões e outros tipos de avarias são evitados pela película

A tecnologia foi desenvolvida para proteger a pintura contra batida de pedras, insetos, combustível derramado, óleo e arranhões. Essa película não pode, entretanto, ser confundida com o envelopamento, que é um processo de transformação do visual do carro. Ao contrário do envelopamento, a película de PROTEÇÃO de pintura não é capaz de ser identificada.

Composta por um filme de poliuretano flexível e de fácil ajuste, esse tipo de filme tem alta durabilidade. Entre suas qualidades destaque também para a grande resistência química contra óleo, água e combustível, além de um tratamento com verniz anti UV que evita o aspecto amarelado.

Tecnologia diferenciada

Alessandra Voltarelli, gerente de produto da linha de Acessórios da 3M, empresa que fabrica a película de proteção para pintura de carro, afirma que o material é diferente do todos os produtos convencionais do mercado. “A película Antichip possui tecnologia diferenciada e com elevado padrão de qualidade que transformará a forma dos consumidores lidarem com o seu automóvel”, completa.

Fonte: http://goo.gl/I7OkJa

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Dicas para cuidar do seu carro no Verão

Calor excessivo tem impactos negativos sobre o veículo. Mas medidas simples garantem proteção
Se dentro de um carro os efeitos do calorão já incomodam, imagine o impacto da exposição contínua ao sol forte do lado de fora. A poucos dias da chegada oficial do Verão, no dia 21, é fundamental tomar alguns cuidados especiais com a caranga para esta estação.

Cuidados-com-carro
"O automóvel é um equipamento e exige certos tratamentos que são simples, mas essenciais. Nessa época do ano, o calor excessivo pode ser um grande vilão e preservar o veículo é uma saída para evitar surpresas indesejáveis", explica o gerente de Pós-venda da Copagra, Francisco Oliveira.

Confira abaixo algumas dicas do especialista para proteger seu carro dos danos causados pelas altas temperaturas.

Exposição prolongada ao sol danifica lataria

O principal cuidado no verão diz respeito à limpeza do automóvel. Jamais lave o carro durante um dia quente, diretamente sob o sol, pois os raios prejudicam a pintura. O primeiro passo, ainda antes de começar a lavagem, é certificar-se de que a carroceria e o motor estejam frios, para evitar choques térmicos. Esse cuidado também evitará que o sabão seque e deixe manchas na lataria.

Além disso, os produtos para a higiene do veículo devem ser específicos para esse tipo de lavagem. Francisco recomenda o uso de ceras para polimento que atuam como uma película protetora, mas alerta para que sejam comprados em casas especializadas. Produtos de má qualidade também podem danificar a pintura.

Sempre que possível, estacione o veículo em local coberto. Se não encontrar, ou o preço da garagem estiver salgado, busque a sombra de uma árvore. Mas não esqueça de limpar os resíduos que caírem sobre o teto do carro assim que sair com ele novamente.

Evite rachaduras nas borrachas de vedação

O sol forte também pode ressecar as borrachas de guarnição, ocasionando rachaduras que comprometem a estética do veículo e podem, inclusive, afetar o padrão de vedação dos vidros. Para esse problema não tem outro jeito: a saída é caçar uma vaga com sombra para estacionar o veículo.

A maresia e a areia também são grandes vilãs. Por isso, quem costuma ir à praia precisa lavar o carro com mais frequência. Tenha atenção especial com as palhetas do limpador de para-brisa. Se estiverem corroídas, podem prejudicar a visibilidade em dias de chuva. Aditivos especiais para o fluido dos lavadores aumentam a vida útil das palhetas.

Atenção para os líquidos não secarem

Checar os líquidos do veículo é importante o ano todo, mas no verão a atenção deve ser redobrada. Observar o nível de água e aditivo do radiador é a regra número um. Fique de olho também nos níveis do fluido do freio, da direção hidráulica, do sistema de arrefecimento do motor, dos lavadores do para-brisa e do vidro traseiro, do óleo do motor e do câmbio.

Tanto para a rodagem na cidade quanto na estrada, é aconselhável ter o sistema de resfriamento em dia, para evitar superaquecimento, um problema muito recorrente em dias mais quentes. Vazamentos ou acúmulo de sujeira podem sobrecarregar o sistema.

Acerte no uso do ar-condicionado

Refrescar o veículo é ótimo, mas é preciso saber o melhor momento de usar o ar-condicionado. Para curtas distâncias na cidade, não vale a pena. Na estrada, porém, deixar a janela aberta gasta mais combustível, pela pressão aerodinâmica do vento.
Se o carro ficou sob o sol forte, o ideal é andar três minutos com a janela aberta antes de ligar o equipamento. Assim, o ar frio toma o lugar do quente. Não esqueça de revisar a limpeza do sistema, em especial se o ar ficou desligado por muito tempo.

Proteja o estofamento

O estofamento é a parte que demonstra mais rapidamente os efeitos da exposição ao sol, como descoloração e manchas. Para evitar esse danos, uma boa alternativa é proteger os bancos com capas. Para as áreas plásticas, a dica é utilizar uma proteção sanfonada no painel.

Recalibre os pneus

O atrito da borracha contra o solo é mais intenso em dias quentes. Por isso, deve-se observar o desgaste dos pneus e manter a calibragem recomendada. Encha os pneus quando frios. O calor aumenta a pressão e dificulta o processo.

Fonte: http://goo.gl/3MNiVF

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Barulho ao frear: saiba quais peças podem estar desgastadas

Quando os freios de um automóvel começam a fazer barulho, é preciso checar o sistema com um mecânico de confiança. A maior incidência é em relação às pastilhas, mas existem outras causas para esse problema.

Os principais problemas que deixam seu carro com barulho de freada de ônibus velho são: material da pastilha muito duro, flutuação da pastilha na pinça de freio e contato irregular da pastilha com o disco.

Outro problema recorrente é o desgaste excessivo do material de atrito, que são as lonas (geralmente nas rodas traseiras) e pastilhas (nas dianteiras). Para rápida resolução do barulho, basta substituir as peças. O disco de freio, que é o item que vem fixado à roda do veículo, pode também ter a sua parcela de culpa pelo som irritante. Com a função de reduzir o movimento giratório da roda quando entra em contato com as pastilhas, o disco pode produzir um barulho incômodo quando, por defeito, apresenta superfície irregular.

Os barulhinhos que tanto incomodam também podem ser gerados pelo acúmulo de sujeira dos dias chuvosos. Neste caso, é preciso procurar um mecânico para fazer uma limpeza ou trocar peças, se for necessário.

Revisão

Mesmo sem barulho, o sistema de freio é um dos principais para a segurança do motorista. Ele deve ser revisado pelo menos a cada 10 mil quilômetros ou um ano.

|Fonte: http://goo.gl/46ibh0|

terça-feira, 7 de julho de 2015

Motorista deve evitar usar marcas de pneus diferentes; veja

Você já deve ter passado pela situação de ter um pneu furado e precisar comprar outro para colocar no lugar. Ao ver os preços, decidiu por um mais barato e de marca diferente da sua para economizar. Fique atento, essa atitude pode alterar o comportamento dinâmico do carro.

Cada marca tem um modelo de pneu e cada pneu tem diferença em seu desenho e construção. Por conta disso, usar dos pneus de marcas diferentes é prejudicial para o automóvel, explica José Carlos Quadrelli, Gerente Geral de Engenharia de Vendas da Bridgestone. “Cada modelo e medida de pneu têm diferenças de desenho e construção que fazem com que seu comportamento seja diferente. A utilização de pneus diferentes no veículo acaba por desequilibrar o conjunto, influindo no comportamento e na dirigibilidade”, diz Quadrelli.

O especialista da Bridgestone alerta também para o rodízio de pneus. “É por isso que se recomenda que todos os pneus do veículo sejam da mesma marca e modelo e que estejam no mesmo nível de desgaste. Daí a importância do rodízio, que acaba equilibrando o desgaste dos quatro pneus”, observa.

“A diferença de desgaste ou desenho entre os pneus pode gerar diferenças de tração e frenagem, tanto no seco quanto no molhado, que podem causar instabilidades que serão maiores ou menores dependendo de vários fatores como a profundidade dos sulcos, velocidade e carga, por exemplo. Não sendo possível o uso de pneus idênticos em todo o veículo, uma solução mais segura é de ter pelo menos no mesmo eixo pneus de mesma marca e modelo e com diferença de desgaste não superior a 3 milímetros entre estes” completou.

Mesmos tamanhos na dianteira e traseira

As dimensões dos pneus devem seguir as recomendações da montadora. Em quase todos os modelos as fábricas permitem uma variação de tamanho, tanto no diâmetro do aro quanto na espessura. Porém, mesmo quando for permitido colocar aro 15 em carro que saiu de fábrica com aro 14, por exemplo, é preciso fazer a troca das quatro peças ao mesmo tempo.

“Pneus de dimensões diferentes não devem ser montados no mesmo veículo, a não ser em casos nos quais o veículo já vem de fábrica com medidas diferentes nos dois eixos, como ocorre com alguns modelos esportivos”, afirmou Quadrelli.

|Fonte: http://goo.gl/G7mxgd|

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Oxidação do óleo pode fundir o motor; entenda

Trocar o óleo e filtros do carro na hora certa é medida fundamental para garantir o bom funcionamento do motor do veículo. O lubrificante vencido pode oxidar e até fundir o motor.

“Uma forma de manter a qualidade e eficiência do óleo do motor é fazer a substituição a cada seis meses de uso. Após este período, o lubrificante pode ficar vulnerável ao processo de oxidação”, explica Jair Silva, supervisor de serviços da Nakata. Fatores como contaminação por água e combustível adulterado também contribuem ainda mais para a deterioração do óleo.

Por isso, se o motorista não atingir a quilometragem estabelecida pela montadora em seis meses, é importante trocar o lubrificante de qualquer forma. Segundo Silva, não fazer a troca no prazo adequado resulta na degradação do óleo, criando borras no pescador da bomba de óleo. “Isto provoca entupimento dos dutos de passagem que pode acabar fundindo o motor”, adverte.

O supervisor de serviços da Nakata ressalta também que o motorista deve ter atenção ao verificar, periodicamente, as condições do óleo do automóvel. “A análise deve ser feita com o carro nivelado e com motor frio ou pelo menos cinco minutos após desligado”, comenta Silva. O motorista deve sempre seguir as indicações contidas no manual do fabricante do veículo sobre especificação do tipo de óleo e o intervalo para efetuar a troca.

Cor do óleo

O fundamental nas trocas de óleo é observar os prazos recomendados pela montadora. Ao contrário do que muita gente pensa, o fato do óleo estar preto na hora da verificação não significa que ele está vencido. Pelo contrário, é indicativo que está executando a limpeza das peças internas do motor corretamente.

Fonte: http://goo.gl/r34FB9|

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Dirigir descalço, sem camisa, com uma mão; entenda

Os motoristas fazem aquele curso para tirar a primeira Carteira de Habilitação. Mas muita gente logo esquece o que é permitido e não ao dirigir. Pode andar sem camisa? Pode guiar com só uma mão ao volante? E grávida, pode dirigir? Veja, abaixo, os mitos e verdades sobre as proibições no trânsito.

Braço pela porta

O condutor que for flagrado dirigindo com o braço do lado de fora estará cometendo infração média. As punições incluem quatro pontos na carteira e multa de R$ 85,13.

Descalços

As bermudas e os chinelos compõem o traje quase perfeito para aqueles dias mais quentes. Porém, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) proibiu o uso de calçados que não se firmem nos pés ou que comprometam a utilização dos pedais do automóvel. A infração média gera multa e quatro pontos na CNH, com valor de R$ 85,13. A solução é tirar o chinelo. O código não prevê punição aos pés descalços.

Sem camisa

Já a ausência da camiseta é permitida. O tema da vestimenta não é mencionado no artigo 252 do CTB. Logo, se ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei, ninguém é obrigado a usar camisetas enquanto dirige. Mesmo sem camisa, o motorista deve estar de cinto de segurança.

Gravidez

O atual código não faz restrições ao assunto. Portanto, a direção é normalmente liberada às gestantes. Contudo, cuidados devem ser tomados. Após o sétimo mês, a mulher geralmente está lenta e com as pernas e pés inchados. A BARRIGA atrapalha a colocação do cinto e há risco de perda do bebê em eventuais colisões. Por isso, médicos não recomendam dirigir após o sétimo mês.

Uma mão

Sujeito à punição de quatro pontos na carteira e o pagamento de multa de R$ 85,13, quem dirige com apenas uma das mãos no volante é considerado um infrator médio. É permitido guiar com uma mão apenas para fazer sinais regulamentares de braço, mudar a marcha ou acionar equipamentos e acessórios do veículo.

Fonte: http://goo.gl/xjQcK0

quarta-feira, 1 de julho de 2015

NOVA LOJA BETEL!

Ainda não conheceu nossa nova loja?
Então venha nos visitar Av, Juscelino Kubitschek, 283, próximo à Av, Tiradentes.
(43) 3324-5030