terça-feira, 31 de maio de 2016

Dicas de segurança ao sair com o carro


Além de cuidados básicos necessários ao sair com o carro, como colocar o cinto de segurança, ligar a chave com cuidado, desengatar o freio manual, ligar a seta e começar a partir com o carro, também existem procedimentos a se considerar no sentido de escapar da violência que existe nas ruas dos dias atuais, seja no campo ou nas cidades.
Qualquer veículo nas ruas chama a atenção dos bandidos ao levar em conta o estigma de que quem tem carro também possui dinheiro e pode receber abordagens de diversos gêneros, desde o roubo do automotivo até furtos de pertences pessoais. Idosos e mulheres são as principais vítimas. Sem contar que perigo pode surgir de diversas formas, desde flanelinha até arremesso de pedras para fazer o carro parar e receber a abordagem.
De Olho No Semáforo 
Especialistas em segurança pública apontam que o semáforo representa local no qual aumentam as chances de acontecerem assaltos. Procure parar o veículo, ao lado direito da pista no sentido de evitar a facilidade das abordagens. Outro ponto a se considerar em termos de segurança se encontra no sentido de manter a distância entre os veículos que estão na parte da frente ou de trás.
Carros que estão em movimento possuem menores chances de receber a abordagem de bandidos. Por esse motivo, quando chegar próximo ao semáforo e perceber que está no vermelho procure reduzir a velocidade ao máximo para existir tempo ao sinal ficar no verde. 
De Olho No Estacionamento
Nos dias de hoje existem empresários que aproveitam da insegurança das ruas no sentido de estabelecer estacionamentos que custam caro. Porém, vale a pena pagar para estacionar em estabelecimentos confiáveis que também oferece seguro caso aconteça o roubo ou mesmo problemas de colisões que foram feitos com os movimentos dos manobristas.
Interessante notar que por vezes estacionar o carro nas ruas representa ponto inevitável na vida. Por esse motivo, alguns cuidados são inevitáveis, como no caso de estacionar em ruas que além de estarem iluminadas também possuem constante movimento de pessoas na rua. De acordo com especialistas essas são as melhores condições nas quais um veículo pode ficar estacionado.
Procure ser breve não apenas ao estacionar como também no sentido de sair do local. Evite permanecer com o automotivo parado por longo tempo no mesmo local, o que por consequência pode chamar a atenção dos bandidos que são especialistas em investigar as vítimas fáceis encontradas no trânsito. Fique com a atenção redobrada para qualquer indivíduo suspeito que possa surgir no caminho.
Momento Da Direção
Por vezes motoristas percebem que estão sendo perseguidos durante as vias. Nesse sentido existe a necessidade de manter a calma e fazer o tráfego para a PM que se encontra nas proximidades, seja delegacia ou viaturas. O importante é iniciar o trabalho de forma direta aos pontos de segurança, os bandidos normalmente sabem onde estão localizados os pontos de polícia e podem desistir de fazer a perseguição.
Também deve existir a preocupação ao chegar à sua casa e perceber que existem estranhos que estão rodando a região. Os olhos precisam ficar atentos e a calma no ar ao sentido de não estacionar, dar a volta no quarteirão e procurar órgão policiais para fazer a denúncia de que algo não está normal na região.

Itens De Porta-Malas

Existe a necessidade de guardar a grande parte dos itens no porta-malas, desde bolsa até pastas ou outros artigos de valor. Acontece que existem bandidos que ficam nas ruas investigando os carros que estão parados e possuem bens visíveis nos quais apenas basta quebrar a janela para fazer o furto. Autoridades policiais dizem que quanto maior o volume dentro do carro mais chances existem de chamar a atenção dos bandidos e receber o assalto.

Momento Do Assalto

Às vezes por mais que exista o máximo de cuidado quanto aos aspectos de segurança ao sair com o carro pode existir o fato de receber a abordagem, afinal, com o tempo a cidade fique mais violenta e infelizmente esse se trata de uma situação presente no cotidiano de parte dos donos de veículos. Nesse sentido o segredo é manter a calma e entregar tudo o que está sendo solicitado e não deixar o bandido mais nervoso do que se encontra no momento.
Procure dizer para o assaltante sobre todos os procedimentos que está sendo usado. Por exemplo, antes de tirar o cinto de segurança diga que está fazendo o mesmo para que os bandidos não pense que está prestes a retirar uma arma de fogo para atirar.
Tenha em mente que de forma provável o bandido está mais nervoso do que você com a abordagem e qualquer movimentação estranha pode provocar o sistema central do cérebro ao ponto de acontecer à tragédia no trânsito. Nunca se sabe até que ponto o ladrão está experiente para conseguir manter a calma durante a abordagem. 

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Sistema elétrico dos carros precisa de revisão periódica





O sistema elétrico dos carros é o grande responsável por controlar toda a tecnologia instalada nos modelos. O problema é que, com essas tarefas, as chances de pane são grandes devido à quantidade de energia empregada nesses apetrechos tecnológicos. Por isso, são necessárias revisões periódicas.


As panes elétricas são as causas mais comuns de problemas no carro. Isso acontece por conta do uso severo do veículo, como longos engarrafamentos em estradas. A verificação do sistema elétrico deve ser feita regularmente, explica Antônio Gaspar de Oliveira, diretor do Sindirepa-SP, o Sindicato dos Mecânicos de São Paulo. “É ideal que a revisão de todo o sistema seja feita a cada seis meses por conta do uso excessivo dos carros. Com a correria do dia a dia, fica difícil realizar essa avaliação tão periodicamente, então se deve revisar sempre que a bateria concluir um ciclo, que geralmente dura dois anos”.


O alternador é peça-chave nesse sistema. É ele que abastece os componentes eletrônicos quando o motor está em funcionamento. Além disso, produz a energia usada para recarregar a bateria. Portanto, quando o problema está localizado nessa peça, a recarga da bateria fica comprometida, afetando todo o sistema. Fique atento à correia do alternador. Caso ela arrebente, a bateria não irá carregar e, em breve, o veículo irá parar de funcionar. Recomenda-se a revisão da correia a cada 10 mil quilômetros ou seis meses.

Bateria

A bateria é a responsável por alimentar todo o sistema quando o carro está desligado e, por conta disso, pode sofrer panes. Ligar e desligar o motor sucessivamente durante os congestionamentos podem prejudicar a bateria. Aquele hábito de deixar o som ligado com o carro desligado também pode comprometer a bateria. Deve-se evitar deixar luzes, faróis, lanternas e som ligados com o carro parado. Assim, o desperdício de energia é evitado, diminuindo as chances de colapso.

Observar o painel é fundamental para identificar problemas elétricos, observa Gaspar. “O carro fala com o motorista. O motorista que geralmente não entende o que se passa com o veículo. É imprescindível que o condutor fique atento aos sinais luminosos no painel. Sempre que houver um problema elétrico, uma luz vermelha, em formato de bateria, ficará acesa. Esse é o sinal de que algo não está dentro do normal e de que se deve procurar uma auto elétrica” concluiu o especialista.

terça-feira, 24 de maio de 2016

6 dicas para aumentar a vida útil do pneu do seu carro.


Muitas vezes esquecidos, os pneus exercem uma importante função para o bom desempenho do veículo. Simples hábitos e costumes na manutenção podem garantir uma vida útil prolongada e ainda gerar maior economia de combustível para o proprietário.

Confira as dicas para aumentar a vida útil do pneu:
1. Calibre semanalmente: andar com os pneus com pressão abaixo da especificada no manual do veículo impacta diretamente na durabilidade do pneu e no aumento do consumo de combustível.
2. Faça rodízio: Trocar os pneus traseiros com os dianteiros é fundamental para evitar o desgaste desigual. Para os pneus radiais, a troca deve feita a cada oito mil quilômetros, enquanto que, para os pneus diagonais, a recomendação é de que sejam trocados a cada cinco mil quilômetros rodados.
3. Evite contato com abrasivos ou solventes: O contato do pneu com derivados de petróleo ou solventes deve ser evitado a todo custo. A utilização desses componentes químicos desgasta a borracha e provoca a perda das suas principais propriedades mecânicas e físico-químicas.
4. Faça manutenção preventiva: Seguir corretamente todas as manutenções indicadas no manual do seu veículo para a verificação de amortecedores, freios, molas, rolamentos, rodas e eixos agem diretamente nos pneus.
5. Troque no momento correto: Observar periodicamente o indicador de desgaste de rodagem TWI (Tread Wear Indicators) é ideal para saber se o pneu ainda tem condições de uso ou se já é o momento de trocar.
6. Dirija com atenção e concentração: Evitar aceleradas e frenagens bruscas, pois elas contribuem para a preservação do desgaste prematuro dos pneus, na diminuição do consumo de combustível e, ainda, na segurança no trânsito.
Fonte: http://goo.gl/IcpT5c

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Dicas importantes para uma viagem segura


Para evitar acidentes na estrada o motorista deve fazer a revisão do carro e conferir o estado dos pneus e dos itens de segurança. Dirigir em alta velocidade, fazer ultrapassagens indevidas e o consumo de bebidas alcoólicas são as principais causas de acidentes.
Por isso, além de cuidar do carro, o motorista deve ter domínio do veículo e atenção às condições do trânsito das vias. De acordo com a Polícia Rodoviária também é importante planejar o itinerário da viagem e ter em mãos telefones de emergência, localização das bases da polícia e de pontos de apoio para eventuais paradas.
Respeitar a capacidade de carga do veículo também garante segurança na viagem. A carga transportada bagageiros e reboques – usados no teto ou na traseira do utilitário – não pode ultrapassar 50 cm de altura segundo o Conatran (Conselho Nacional de Trânsito).
Confira outras dicas importantes, para manter a segurança durante a viagem:

  • Verifique o nível do óleo e da água da bateria, parte elétrica, lâmpadas, pneus e estepe. 
  • Não se esqueça de levar o extintor de incêndio, macaco, triângulo e chave de roda.
  • Certifique-se de que a documentação do veículo está em dia.
  • Mantenha os faróis baixos acesos, mesmo durante o dia. 
  • Em caso de neblina use farol baixo ou próprio para neblina.
  • Mantenha uma distância segura dos veículos à frente e só ultrapasse em locais permitidos e com boa visibilidade. 
  • Para relaxar, faça uma parada a cada duas horas.
  • A cadeirinha é obrigatória para crianças até sete anos e meio. 
  • Crianças maiores de dez anos podem viajar no banco dianteiro.

  


Fonte: http://goo.gl/VLVgMq

sexta-feira, 20 de maio de 2016

10 dicas para cuidar da pintura do seu carro.






Tem dúvidas de como cuidar da pintura do seu carro? Com ajuda de Seiiti Ogata, proprietário da O2autolab, oficina especializada em funilaria e pintura, respondemos as principais perguntas sobre o assunto. Confira!

1. Algumas pessoas usam limão, esfregado diretamente, para remover manchas do calcário de goteiras de prédios. Pode? 
Pode desde que a cal ou o cimento que caiu sobre o veículo não tenha danificado o verniz. Se isso ocorreu, é preciso fazer uma repintura. O limão tem uma ação excelente para essa remoção, pois é ácido. É preciso limpar a área depois de passar o limão, pois, devido à sua acidez, ele pode corroer a pintura.

2. As capas automotivas protegem mesmo a pintura?
Sim. Por outro lado, a ação de colocar e tirar a capa risca o carro. Sendo assim, só vale a pena usá-la em um modelo que vai ficar muito tempo parado.

3. Como remover adesivos com papel da lataria?
Use um soprador térmico para aquecer e o adesivo o remova usando uma espátula plástica. Depois, é necessário fazer um polimento para tirar a marca que o adesivo deixou.

4. Com que frequência se pode ou se deve encerar o carro?
Depende da cera que é utilizada. As ceras comerciais têm uma durabilidade média de um mês. Então, pode encerar a cada mês. Já os produtos profissionais resistem de seis meses a um ano.

5. Como eliminar grude de piche na carroceria?
Para evitar danos à pintura é indicado o uso de um solvente leve ou à base de água. O ideal é ir a uma oficina, mas é possível fazer em casa uma solução com 50% de querosene e 50% de água. É importante ressaltar que se o carro tiver alguma proteção como uma cristalização ou cera, o solvente vai remover esse produto. Por isso, é necessário reaplicá-lo.

6. Como remover respingos de tinta que caíram sobre a lataria?
O ideal é tentar remover enquanto a tinta não está seca, mas, se isso já ocorreu, é possível remover com uma solução com 50% de querosene e 50% de água. Em casos críticos, é melhor levar para uma oficina especializada.

7. Como evitar que a pintura fique fosca e que o verniz comece a descascar com o tempo?
Quando a pintura é original, dificilmente isso acontece. Isso só ocorre por conta de verniz de baixa qualidade. No dia a dia o carro vai riscando e acaba perdendo um pouco do brilho. Por isso, de vez em quando é bom fazer um bom polimento para eliminar os riscos.

8. O que ocasiona menos desvalorização na hora da revenda: riscos na lataria ou ter partes do carro pintadas?
Depende do comprador. Caso seja um lojista, se o carro foi bem repintado, provavelmente vai ter menor desvalorização do que o riscado. Se for para um particular, talvez a situação se inverta. O que é certo é que uma pintura malfeita deprecia muito.

9. Como tirar dejetos de pássaros e seiva de plantas?
Para os dejetos, use o limão. Já a seiva, com uma lavagem. Se já tiver afetado o verniz é preciso fazer uma repintura.

10. É verdade que a cor vermelha "queima" com o passar do tempo, por conta da intensa exposição ao sol, neblina e sereno?
Na verdade todas as cores estão sujeitas a essa ação dos raios UVA e UVB. Mas hoje em dia os veículos já têm uma proteção maior e não sofrem tanto com isso.

Fonte: http://goo.gl/42t2iK

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Dicas de revisão automotiva



É preciso tomar alguns cuidados antes de pegar a estrada. Seja em viagens de longa distância ou até mesmo para uso constante dentro da cidade, conferir o bom funcionamento do seu carro é essencial para manter a segurança e garantir um descanso sem sustos.

É muito importante não deixar esta checagem para a última hora, confira agora algumas dicas de revisão automotiva e fique em dia com o seu carro!

01. Motor: Revise as condições e níveis dos fluídos, tais como óleo, fluido de freio, líquido do sistema de arrefecimento, óleo da direção hidráulica, os filtros - de óleo, ar, combustível e cabine. Vida útil e estado geral das correias, inspeção visual na bateria e teste de carga.

02. Parte Inferior: Verifique a situação da suspensão, como folgas nas juntas, braços, coxins, bandejas, amortecedores, além de possíveis vazamentos de fluido.

03. Parte Interna: Iluminação do painel, luzes de advertência, alavancas de comando de seta, limpador de parabrisa e pressão do pedal de embreagem, buzina, extintor de incêndio e condições do estepe.

04. Parte Externa: Sinalização, faróis, palhetas do limpador de parabrisa e pneus.

Fonte: http://goo.gl/NDHVYj

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Tempo frio prejudica carros flex sem manutenção correta; Veja dicas



Temperaturas frias como as vistas nos últimos dias no país também podem afetar o funcionamento de carros. Modelos flex, quando abastecidos com etanol, podem não pegar depois de ficarem parados da noite para o dia, se não houver manutenção correta do sistema de partida a frio. Ele entra em ação somente quando a temperatura ambiente fica abaixo de 15°C.
Como em um país quente como o Brasil isso costuma acontecer somente no inverno, há o risco de a gasolina do tanquinho estar velha quando o veículo precisar dela. Nesse caso, ela perde seu poder de queima e o etanol não consegue, sozinho, atingir temperatura suficiente para iniciar a combustão no motor.
arte carro flex partida a frio tanquinho VALE ESTA (Foto: Arte G1)
Gasolina aditivada


"Cuidar" da gasolina do tanquinho é a principal dica de especialistas consultados pelo G1 para evitar problemas no frio. Segundo eles, o combustível usado no reservatório deve ser, de preferência, aditivado. E essa gasolina precisa ser trocada após um longo período de calor ou a cada 90 dias, para não envelhecer. Quem abastece o carro por muito tempo com gasolina e, depois, volta a usar o álcool, deve estar atento ao tempo em que a gasolina do tanquinho está ali.

A troca da gasolina velha do sistema de partida a frio deve ser feita em uma oficina, e não no posto de combustível, diz o diretor do Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo (Sindirepa), César Samos. “É preciso limpar o reservatório e, em alguns casos, o mecânico tem que desmontar o conjunto”, explica.
  • O especialista diz que, após a limpeza, o mecânico tem que testar o sistema antes de colocar o combustível novo. Samos afirma que este tipo de serviço, contando com a cobrança da mão de obra, custa R$ 100, em média.

  • Para evitar o gasto adicional, a recomendação é não completar o tanquinho de partida a frio ao abastecer com gasolina. Pouca quantidade do combustível é suficiente para fazer o sistema funcionar em dias frios. “Assim, quando a frente fria vai embora, não sobra muito combustível no tanque”, explica o diretor do Sindirepa.
Quando o carro não pegar...


Mais esquecido do que o tanquinho costuma ser o sistema de ignição. O assistente técnico da fabricante de velas NGK, Hiromori Mori, alerta que o motorista não deve insistir em girar a chave quando o carro não pegar de primeira. Segundo ele, a insistência pode causar o encharcamento das velas.
“Se o problema ocorrer, é necessário aguardar, com o carro desligado, até que o combustível evapore por completo. Esse tempo varia de carro para carro e pode levar até 30 minutos, mas não é garantia de que o carro pegue”, explica Mori, sobre uma possível necessidade de visita ao mecânico.
As velas com vida útil ultrapassada ou com excesso de desgaste podem diminuir o desempenho do veículo, dificultando também a partida após o carro ficar da noite para o dia desligado. A durabilidade da vela varia conforme o fabricante, por isso o prazo de manutenção é estabelecido pela montadora. “O que recomendamos é que a cada 10 mil quilômetros rodados, ou uma vez por ano, a pessoa leve o carro a um mecânico capacitado para examinar as condições da vela”, diz Mori.
Segundo ele, para veículos que circulam por trânsito intenso, o tempo é menor porque as velas desgastam mais. “Nos grandes centros urbanos, o veículo não ganha quilometragem, mas o motor continua funcionando e, assim, a vela se desgasta”, explica o assistente técnico da NGK.
Troca de combustível principal
Outra recomendação de Mori é ficar atento ao trocar o tipo de combustível do motor principal dos carros flex. Segundo o especialista, quando o carro está abastecido com gasolina e é feita a troca para etanol, ou vice-versa, é necessário dirigir o veículo de 8 a 15 km antes de estacioná-lo por longo período.
“Isso é necessário para que o sistema de controle do motor reconheça o combustível presente no tanque e reprograme a estratégia de funcionamento do motor, inclusive a partida a frio”, detalha. Caso o procedimento não seja feito, o condutor só vai se dar conta no dia seguinte, com o carro frio.

Fonte: http://goo.gl/Q7ebx0

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Quando devemos trocar os Amortecedores ?


O amortecedor é um dos componentes mais importantes da suspensão de um carro, é ele que assegura a estabilidade em freadas e curvas. Trabalha em conjunto com as molas controlando seus movimentos, para que a carroceria não fique oscilando e a mola não chegue ao final de seu curso. Esse componente fundamental para sua segurança da sinais quando chega o momento certo para troca-lo, e para saber esse momento você deve prestar atenção no comportamento do seu veículo, então vamos aos sintomas.
1. Vazamento: O vazamento do fluído contido no amortecedor faz com que ele perca totalmente o seu funcionamento. É facilmente diagnosticado, pois o óleo vaza e escorre pelo o amortecedor.

2. Estabilidade: Se você nota que seu veículo se comporta de forma diferente, como por exemplo, nas curvas parece escorregar e ter a tendência a passar direto fazendo você reduzir a velocidade ou freiar(sair de frente, para os mais técnicos Understeering.), ou pior, tem a tendência a rodar, a traseira derrapa fazendo você corrigir a direção(sair de traseira, Oversteering.) é sinal de que os amortecedores não estão mais agindo como deveria, se esse comportamento está freqüente, é por que eles já não estão mais funcionando.
3. Barulhos e vibrações: Fácil de notar, dirigindo por ruas e estradas esburacadas ou irregulares você além de sentir maior vibração do carro, notará também um barulho seco de algo batendo. O amortecedor não está mais controlando os movimentos da suspensão e está batendo no final de seu curso, neste momento apenas as molas atuam.
4. Roda quicando: Esse sintoma é simplesmente descarado, eu até brinco quando estou na rua por que sempre vejo carros com amortecedores vencidos. É simples, quando o veículo passa por irregularidades a roda devido a ausência do amortecedor fica “quicando”, ela sobe e desce muito rápido, é bem fácil pois chama atenção ao ver a roda vibrar. Peça para um conhecido seu acompanha-lo e prestar atenção nas rodas durante passagens irregulares.
A vida útil de um amortecedor é muito variável, depende das condições em que o veículo trafega e também de sua solicitação de carga, por exemplo, se você anda freqüentemente com o veículo carregado, o amortecedor brevemente irá deixar de funcionar.
As montadoras estabelecem alguns prazos, números como 30.000 e 60.000 quilômetros são comuns, mas como foi dito acima, esse número pode variar.
Dica: Para saber se seu amortecedor já está “morto”,  posicione-se em um ponto do veículo mais próximo dele e comece a empurra-lo para baixo, o amortecedor em bom estado logo no segundo empurrão irá se opor ao movimento. Já o amortecedor em fim de vida você facilmente empurrará o veículo várias vezes, além da carroceria do veículo continuar oscilando mesmo você não empurrando mais.
Agora você já sabe, faça sempre a troca preventiva de seus amortecedores assim que os sintomas acima aparecerem, não por apenas questão de economia e sim, por segurança.
Fonte: http://goo.gl/FG4CxC

quinta-feira, 12 de maio de 2016

10 itens que podem ser revisados pelo motorista


Não dá para pegar a estrada sem conferir se seu carro está em condições. A manutenção periódica em empresas especializadas, claro, é indispensável. Mas há alguns componentes que você mesmo pode checar, mesmo que não seja um expert em mecânica. Veja, abaixo, 10 itens fáceis de serem verificados.

1. Água: O nível de água é imprescindível que seja checado antes de uma viagem. Para isso, deve-se abrir o capô e observar, pelo reservatório de água as linhas de marcação de mínimo e máximo. O nível deve estar entre os dois. Se estiver abaixo, complete com o motor frio.

2. Óleo: Outro nível a ser verificado é o do óleo. Atuando em conjunto com o motor, é de extrema importância que o seu nível não esteja abaixo do mínimo. A verificação deve ser feita pela vareta. Limpa-se os resíduos e, novamente, observa-se se a marcação do óleo do carro encontra-se pelas marcações de mínimo e máximo. A medição deve ser feita sempre com o motor frio e com o carro em local plano.

3. Estepe: Nunca deixe o estepe em mau estado, afinal ele será fundamental em situações adversas. A pressão ideal está expressa no manual do veículo. Em alguns modelos há uma etiqueta com essas informações na coluna central do carro.

4. Extintor: Confira sempre se o extintor está no local e com o prazo de validade em dia. Em casos de acidentes mais graves, o extintor de incêndio salvará vidas.

5. Luzes: Os piscas, a luz de freio, a ré, o alerta, a iluminação traseira, os faróis alto e baixo devem ser sempre testados antes de pegar a estrada. Existem dezenas de estradas sem iluminação pública onde somente a sinalização dos automóveis contam para o tráfego.

6. Itens de emergência:
 É de extrema importância a presença do macaco, do triângulo de sinalização e da chave de roda pelo veículo. Eles auxiliam em situações problemáticas e o triângulo, por ser um sinalizador, preserva a vida e possíveis acidentes.

7. Freio de mão: O freio de mão deve estar regulado. Se, ao puxar o freio de mão ele estalar de duas a três vezes e o carro ficar completamente estático, é porque está tudo bem. Qualquer consequência diferente dessa como, por exemplo, o freio de mão alto, recomenda-se procurar um mecânico. O freio traseiro pode estar com problemas ou a lona gasta ou tambor gasto.

8. Volante: Antes de um percurso mais longo, faça um teste com o carro e repare se há trepidações pelo volante. Caso haja, o carro pode estar desbalanceado. Repare também se o carro está puxando para um dos lados. Caso positivo, o automóvel pode estar desalinhado. Nos dois casos, recomenda-se uma visita à oficina antes da viagem.

9. Palhetas: A checagem das palhetas pode ser feita de forma visual. As partes de borracha das palhetas não podem estar ressecadas e nem cortadas. Importante salientar que em caso de chuva forte elas serão de grande utilidade. É bom não vacilar.

10. Pneus: Todos os quatro pneus devem ser visto bem de perto. Eles não podem estar gastos. Para isso, existe uma marca chamada indicador de desgaste: o TWI. Quando uma das partes mais próximas dessa marca alcançarem o nível do TWI, é porque o pneu está na hora de ser substituído.

Fonte: http://goo.gl/bUKxVC

terça-feira, 10 de maio de 2016

14 dicas para gastar menos combustível na hora de dirigir


Os automóveis são um dos maiores responsáveis pelo consumo de petróleo e emissões de gás carbônico no mundo. Com algumas dicas, é possível reduzir o consumo de combustível, e consequentemente, poupar o meio ambiente. Além disso, a mudança de alguns hábitos na hora de dirigir trará uma grande economia para o seu bolso.

1. Atenção aos pneus: De acordo com a Agência de Informações em Energia dos Estados Unidos, a eficiência dos pneus poderia economizar aproximadamente 800 mil barris de petróleo por dia. Verifique uma vez por mês a pressão dos pneus – os pneus perdem 0,15 bar de pressão em 30 dias – e certifique-se de fazer isso quando eles estiverem frios. Calibre os pneus do seu carro conforme a recomendação do fabricante e cuide para que as rodas estejam devidamente alinhadas.

2. Não fique em ponto morto: Quando estiver em um congestionamento, desligue o motor se achar que vai ficar parado por mais de um ou dois minutos. Desligando o motor, mesmo que seja por um curto intervalo, você economiza mais combustível do que o que gasta ao dar a partida no motor.

3. Marcha lenta: Num veículo manual, observe o conta-giros e mude a marcha antes de chegar a 2.500 rpm (gasolina) ou 2.000 rpm (diesel). Nessas faixas de rotação, o motor é mais eficiente em termos de consumo de combustível. As transmissões automáticas trocarão as marchas com mais eficácia se você aliviar um pouco a pressão do pé no acelerador logo que o carro embalar. Sempre que puder manter uma velocidade constante, tente usar a marcha mais alta possível.

4. Mantenha a distância: Mantenha uma distância razoável do carro à sua frente para poder antecipar as manobras e acompanhar o fluxo do trânsito. Isso evita acelerações desnecessárias e freadas que acabam gastando combustível. Além disso, é bem mais seguro. A distância segura mínima entre você e o carro à sua frente é de três segundos. Ao avistar tráfego parado mais adiante, tire o pé do acelerador e deixe que a perda de potência do motor desacelere o carro. Não espere para frear no último minuto. 

5. Desacelere: Mais da metade dos motoristas britânicos abordados em uma pesquisa no início de 2011 afirmaram que a reação deles diante dos aumentos no preço da gasolina seria desacelerar. Isso porque acima de 90 km/h o consumo de combustível aumenta de modo significativo. A 110 km/h, o carro consome 25% mais combustível do que a 90 km/h. Usar o controle de velocidade em trechos mais longos de estrada ajuda o carro a manter velocidade constante e acaba economizando combustível.

6. Desligue o ar-condicionado: Use o ar-condicionado com moderação, já que ele aumenta significativamente o consumo de combustível. O ar-condicionado ligado pode representar 10% a mais no gasto de combustível. Porém, acima de 80 km/h é melhor ligar a climatização do que andar com janela aberta, pois isso gera arrasto aerodinâmico. Para quem roda em velocidade mais alta, a alternativa é usar as entradas de ar, mas sem ligar o ar-condicionado. Estacionar em locais sombreados também ajuda a reduzir o uso da climatização. 

7. Perca peso: Não, não estamos falando de você! Mas vale a pena deixar seu carro mais enxuto. Como qualquer peso extra consome mais combustível, retire tudo que é desnecessário de dentro do carro. Um excesso de 48 kg pode aumentar em 2% a sua conta no posto. Mas não vá comprometer a segurança: mantenha o estepe, o macaco e as ferramentas no devido lugar. 

8. Reduza o arrasto: Há uma boa razão para os carros mais velozes do mundo terem formas que lembram uma bala ou um avião. Formas alongadas e aerodinâmicas reduzem o atrito e o arrasto do vento, portanto reduzem a quantidade de energia exigida para impulsionar o veículo. Racks e bagageiros no teto e porta-bicicletas afetam sensivelmente a aerodinâmica do seu carro e reduzem a eficiência do consumo de combustível. Portanto, retire esses acessórios quando não estiverem em uso. Manter janelas ou teto solar abertos também aumenta a resistência do ar e o consumo de combustível em até mais de 20% quando em alta velocidade. 

9. Desligue os acessórios: Antes de dar a partida, certifique-se de desligar todos os acessórios que consomem energia. Desse modo você diminui a carga exigida do motor na próxima vez que ligá-lo. Acessórios conectáveis ao acendedor do carro, tais como consoles de TV para minivans e utilitários (SUVs), podem forçar o alternador a trabalhar mais para gerar corrente extra. Desligue o aquecedor, os desembaçadores do para-brisa traseiro e os faróis quando não precisar deles. 

10. Partida rápida: Certifique-se de que você está pronto para sair antes de dar a partida no motor. A não ser que você more em um local muito frio, a maioria dos carros não precisa 'esquentar o motor' antes de sair rodando. 

11. Você não é motorista de fuga: Evite dirigir de forma agressiva e sair cantando os pneus como nos filmes de ação. Assim como as freadas bruscas, isso só serve para gastar combustível sem necessidade. No tráfego urbano, cerca de 50% da energia necessária para impulsionar seu carro é usada na aceleração. Portanto, vá com calma, que você chega lá. Mude as marchas e passe logo para a marcha mais alta assim que puder, e sem acelerar mais que o necessário. Dirigir em marchas mais baixas que o necessário é um desperdício de combustível. 

12. Distribua a carga: Ninguém precisa dirigir sozinho. Com um pouco de planejamento e boa comunicação, é possível poupar combustível e emissões de CO2, além de não congestionar as ruas. Pessoas que saem da mesma rua ou do mesmo prédio para ir ao centro da cidade ou até a escola do bairro podem usar um carro só, em vez de dois ou três. Cada litro de combustível usado emite mais de 2,5 kg de CO2. Seja no rodízio com colegas para ir trabalhar ou num passeio com amigos, compartilhar o automóvel é uma atitude sensata. 

13. Corte os deslocamentos curtos: Motores levam tempo para atingir a temperatura que possibilita uma eficiência ótima no consumo de combustível, e os conversores catalíticos que reduzem emissões podem levar até oito quilômetros para se tornar eficazes. Por isso os veículos são menos eficientes no consumo e mais poluentes no início de um percurso ou em trajetos curtos. Infelizmente, mais da metade de todas as viagens de carro na Europa têm menos de cinco quilômetros, segundo a Comissão Europeia. Tente combinar um percurso curto com outro mais longo ou, melhor ainda, vá a pé ou de bicicleta. 

14. Cuide da manutenção do carro: Cuide bem do seu carro. Faça manutenção regularmente, seguindo as instruções do fabricante. Um motor mal regulado pode gastar muito mais combustível e gerar mais emissões do que um motor bem mantido. Filtros de ar e óleo do motor sujos também podem aumentar o consumo de combustível. Troque o óleo quando necessário e certifique-se de usar o mais adequado para seu motor

Fonte: http://goo.gl/KHaKBd

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Aprenda a conservar o carro preto


O carro preto muitas vezes pode representar o luxo e a sofisticação, mas mantê-lo com um aspecto impecável gera muito trabalho para o proprietário. Quem é dono de um modelo sabe muito bem que qualquer risco ou arranhão na pintura se sobressai com muita facilidade e pode cooperar para a desvalorização do automóvel.

Selecionamos algumas dicas para você saber comofazer a manutenção, principalmente na hora de lavar e dar polimento.

Hora da lavagem

Especialistas recomendam que os carros pretos sejam lavados ao menos duas vezes por semana. Porém, com o problema da falta de água, é bom limpar o seu carro a cada 15 dias. Se o carro estiver sujo, procure evitar que pessoas ou objetos fiquem encostados no mesmo, pois pode acabar marcando o verniz e até mesmo arranhões.

Vai lavar em casa?


Se você é daqueles que preferem lavar o seu próprio veículo em casa, é bom seguir algumas dicas na hora de efetuar a limpeza. Procure sempre pelos produtos específicos para carros, eles são facilmente encontrados em supermercados e lojas especializadas. Xampus neutros, ceras, esponjas e panos de microfibra são os itens básicos para uma limpeza correta. Na hora de secar o carro, utilize um pano limpo e fique atento para evitar riscos.

Polimento


Quando for polir o seu modelo preto, use cera simples, ela irá diminuir o acúmulo de poeira e aumentará a duração da lavagem. SE o seu carro já estiver com a pintura danificada ou sem brilho, leve em especialistas para recuperar o brilho da cor através de processos como cristalização e polimentos.

Não é apenas a pintura do seu carro que precisa de proteção. Seja qual for a cor, ele necessita estar seguro. Se você ainda não possui seguro-auto, acesse o site da Sossego e confira os melhores preços de seguro para manter você, o seu carro e o seu bolso em segurança.

Ah! E lembre-se sempre usar a água com consciência. Feche a torneira sempre que possível e evite desperdícios.

fonte: http://goo.gl/IcUOIx

quarta-feira, 4 de maio de 2016

5 dicas para cuidar do motor do seu carro


Com alguns cuidados básicos, o motor do carro pode ter uma vida útil muito maior e manter sempre o bom desempenho.

Muitas pessoas se preocupam apenas com a aparência do carro, mas se esquecem de que assim como qualquer outro equipamento, o automóvel também precisa de manutenção, especialmente no motor, que é o responsável por fazê-lo se movimentar.

Considerado o coração do carro, o propulsor precisa de alguns cuidados simples (no mínimo) para funcionar corretamente e oferecer o melhor desempenho. Além disso, uma boa manutenção pode evitar o aparecimento de problemas, principalmente nas horas em que o motorista mais precisa do veículo.

A presença de fumaça expelida através do escapamento, baixa potência, ruídos estranhos e vazamento ou alto consumo de óleo lubrificante podem ser indicativos de que há algum problema no motor do carro.

Se você quer aumentar a vida útil do motor e evitar aborrecimentos e gastos com a oficina, confira algumas dicas para cuidar do motor do seu carro.

1. Fique atento à troca do óleo: Verificar o nível do óleo com frequência é importante. Responsável por refrigerar, lubrificar e limpar o coração do carro, o óleo é fundamental para o funcionamento do motor. Geralmente, a troca do óleo deve ser feita a cada 10.000 ou 15.000 quilômetros rodados, mas como cada veículo possui especificações diferentes, basta checar o manual do automóvel e seguir as recomendações. Além disso, verifique o nível de óleo com frequência, fazendo isso com o motor frio. Não se esqueça de também verificar a condição do filtro de óleo.

2. Faça a manutenção dos componentes do motor: O proprietário também precisa ficar atento aos componentes do motor, como verificar o estado de conservação das velas. Trocar as velas, filtros de ar e de combustível, além do carburador, dentro do período recomendado pelo fabricante, é outra maneira de manter o motor em bom estado de conservação e de evitar altos consumos de combustível. Fique atento ainda a outros componentes do motor e lembre-se que ele também precisa de água no sistema de arrefecimento, além de um aditivo para conservar as peças.

3. Use combustível de qualidade: Um bom combustível também auxilia no aumento da vida útil do propulsor. Na hora de abastecer o carro, utilize sempre combustível de qualidade, comercializado em postos de confiança. A gasolina aditivada traz detergentes especiais que ajudam na limpeza do sistema de injeção, enquanto a Premium é recomendada para motores mais potentes. Já a comum dispensa apresentações.

4. Não dirija com o motor superaquecido: Dirigir com o motor superaquecido pode causar sérios danos ao veículo. Caso o motor superaqueça, pare o carro imediatamente, em um local seguro, abra o capô e espere o propulsor esfriar para conferir o nível de água no reservatório (tome cuidado para não se queimar). Se a água estiver pouca, complete-a, mas nunca rode com o motor superaquecido, pois isso pode trazer sérios danos para o carro.

5. Não deixe de fazer as revisões periódicas: Para que o motor mantenha o seu bom desempenho sempre, manutenções periódicas também são necessárias. De tempos em tempos, leve o veículo ao seu mecânico de confiança, especialmente quando estiver para fazer uma viagem mais longa com o carro.

Fonte: http://goo.gl/8xN0RC