sexta-feira, 29 de maio de 2015

Como manter seu carro por 10 anos ou até os 200 mil km

São Paulo - Se antes eram poucos os carros que chegavam inteiros aos 200.000 quilômetros, hoje não é difícil fazê-los alcançar esta marca com um pouco de cuidado. Estudo elaborado pela consultoria automotiva Jato Dynamics mostrou que em um período de 10 anos é mais econômico manter o mesmo carro até os 200.000 quilômetros, do que trocar o carro depois de cinco anos, ou aos 100.000 quilômetros (considerando que o veículo percorra 20.000 quilômetros por ano nos dois casos). Para manter um veículo por 10 anos, no entanto, é essencial que o motorista faça uma boa manutenção do automóvel.

Veja a seguir 4 orientações para levar o seu carro até a marca dos 200.000 quilômetros reduzindo ao máximo os gastos com manutenção.

1) Escolher o carro certo

De nada adianta cuidar de um produto que não tem qualidade de fábrica. Por isso, a fase de escolha do veículo é muito importante.

No Brasil não há nenhum tipo de pesquisa que compare especificamente a durabilidade de diferentes modelos. Na falta de estudos, Gerson Burin, analista técnico do Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi), recomenda que os consumidores busquem em fóruns e entre conhecidos opiniões sobre os veículos pretendidos. “É importante checar os benefícios do modelo escolhido, se há problemas com manutenção, se as peças possuem um preço bom e qual é a disponibilidade da peça”, diz.

Além de observar na escolha do modelo os carros que têm mais chances de não causarem problemas com manutenção, é fundamental que o comprador escolha um modelo adequado às suas preferências para que ele queira manter o veículo durante os 10 anos.

Burin explica que para escolher o modelo que não cause arrependimentos depois, o motorista pode começar avaliando o tipo de uso que o veículo terá no dia a dia, se ele circulará em grandes cidades, se será usado para carga, se precisará de um motor mais potente, ou se irá acomodar uma família. “Se a família tem cinco pessoas, por exemplo, o comprador deve buscar um veículo maior, que acomode todos de forma segura e que, ao suportar mais peso, não tenha comprometimento da suspensão e dos amortecedores”, diz.

Ele acrescenta que observar os veículos mais vendidos na região onde o motorista irá circular com o carro pode ser uma boa dica para encontrar o veículo mais adequado para o uso naquele local.

No caso da compra de carros usados ou seminovos, a escolha deve ser ainda mais criteriosa. É importante que o comprador saiba desvendar alguns dos truques que os vendedores podem usar para disfarçar problemas que os carros tenham enfrentado. Algumas das dicas são: participar da inspeção técnica do carro, pela qual todos os veículos passam antes da revenda; avaliar se há alguma assimetria entre as portas, os para-choques e o teto; e não comprar um veículo sem o manual, uma vez que o odômetro do carro pode ter sido adulterado para apresentar uma quilometragem menor e apenas com o manual é possível checar se houve algum tipo de alteração.

2) Seguir as orientações do manual do veículo

O analista do Cesvi explica que uma das melhores formas de aumentar a durabilidade do carro é seguir as instruções do manual do veículo. “No manual, o motorista encontra inúmeros tópicos que dão um contexto geral sobre o modelo e podem espelhar a durabilidade do veículo”.

Os manuais trazem informações sobre o momento em que o motorista deve fazer as revisões, as trocas de óleo, dos filtros de óleo e de ar, as checagens da suspensão, do alinhamento, a maneira correta de lavar o carro e todo tipo de informação sobre manutenção preventiva.

Segundo o Gerente de Atendimento da Jato Dynamics, Milad Kalume Neto, os manuais trazem ainda informações específicas sobre o momento certo para as trocas de peças e fluídos, de acordo com o tipo de uso do carro. “Os manuais sugerem que o tempo para as trocas sejam reduzidos pela metade caso o carro tenha um 'uso severo'. Essa classificação geralmente é usada para uso em grandes cidades, que têm muitos congestionamentos, porque quando o motor fica ligado sem rodar, o desgaste é maior”, explica.

A definição de uso severo também se encaixa a motoristas que usam os carros em estradas com muita poeira, barro ou lama, ou quando o veículo roda no máximo cinco quilômetros por percurso, ficando parado por muito tempo.

3) Dirigir com cuidado

A forma como o motorista dirige o carro também pode afetar sua durabilidade. “Se o motorista dirige de forma mais agressiva, o carro pode ter uma durabilidade menor do que se ele dirigisse de forma mais prudente”, explica Kalume.

Algumas ações que tornam a direção mais prudente podem ser um pouco óbvias, como: passar por uma lombada amaciando o impacto, para não afetar a suspensão; desviar de um buraco para preservar as rodas e o amortecedor; não acelerar de maneira brusca, para aliviar o motor e os pneus; não deixar o som ligado com o motor desligado, para evitar o desgaste da bateria; e trocar a marcha na rotação adequada para não afetar o câmbio do carro.

Mas, outras dicas que podem dar vida longa ao carro são menos conhecidas. “Para poupar a bateria, o motorista pode ligar o veículo pisando na embreagem, porque isso tira o peso do motor e exige menos do carro na hora da partida. Outra dica é ligar o veículo sem o farol aceso e com o rádio desligado. Ligar as luzes e outros equipamentos com o carro já ligado desgasta menos a bateria", explica Kalume.

Ele acrescenta que alguns motoristas colocam o carro no ponto morto em descida para economizar combustível, mas fazendo isso acabam tendo o efeito contrário. Isto porque, na condição de ponto morto, o motor continua trabalhando como se estivesse em marcha lenta, fazendo com que a injeção de combustível continue ativa para não deixar o motor “morrer”. "O recomendável é que o motorista desça engrenado e sem acelerar pois o motor, nesta condição de inércia, tem o sistema de alimentação de combustível fechado, ocasionando um consumo quase nulo de combustível. Mudar as marchas segundo orientações do manual de propriedade também é outra forma de conseguir economizar combustível e esticar a vida útil do veículo ", diz Kalume.

4) Não economizar gastos que podem gerar prejuízos depois

Neste item, a economia na gasolina é um dos exemplos mais claros de como o barato pode sair caro. O combustível adulterado pode causar o entupimento da bomba de gasolina e o vazamento para o motor, levando o carro a morrer. E pode provocar ainda a corrosão do sistema de injeção eletrônica e o acúmulo de resíduos no motor, que pode levar à fundição do motor.

“Nem sempre o mais barato é o melhor e nem o mais caro é o ideal. É importante observar as dicas do manual sobre os produtos indicados. Na hora de fazer a reposição, por exemplo, usar peças que tenham qualidade é um fator decisivo para a durabilidade do carro”, diz Burin. Em outras palavras, para alguns veículos, por exemplo, se o manual sugere que o combustível usado seja a gasolina aditivada é importante que a orientação seja seguida. Mas, em outros casos, a gasolina comum é perfeitamente aceitável e o motorista pode gastar dinheiro à toa com um combustível mais caro.

Segundo o gerente da Jato Dynamics, a limpeza do veículo também é outro “investimento” que pode ajudar na meta dos 200.000 quilômetros. “A forma de limpar o veículo pode resultar em menor acumulação de pó em uma peça crítica, reduzindo o desgaste na peça. Alguma correia ou a própria maçaneta das portas, por exemplo, com a limpeza adequada também têm menor desgaste”, explica. A limpeza inadequada também pode levar a danos na pintura do carro e em peças de borracha.

Cassio Hervé, diretor do portal Oficina Brasil e da Central de Inteligência Automotiva (Cinau), explica que muitos motoristas não realizam corretamente a manutenção preventiva por falta de informação. “Empresas com grandes frotas de carros têm programas muito rigorosos de manutenção preventiva e por isso conseguem manter os carros por muitos anos. O problema é que as montadoras não se preocuparam tanto em passar esse tipo de informação, porque se o carro tiver manutenção preventiva, o motorista vai demorar mais tempo para repor as peças”.

Fonte: http://goo.gl/Gf3LAF

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Freio de mão precisa de revisão a cada 15 mil Km; entenda


Você puxa o freio de mão e, em vez de parar, o carro começa a descer a ladeira. Sim, esse componente, como em qualquer outro dos veículos, também é desgastado pelo tempo. Por isso, a revisão é fundamental.

O freio de estacionamento devem ter revisão periódica, no máximo a cada 15 mil quilômetros
Foto: Shutterstock
O freio de mão, também chamado de freio de estacionamento, perde a eficiência durante o uso prolongado e, caso não esteja bem regulado, pode transformar sustos em graves acidentes.

É normal ocorrer, pouco a pouco, elevação do ponto de travamento das rodas, o chamado “freio alto”. É um afrouxamento normal no sistema. O outro problema é o estrangulamento, que dificulta a ativação e a desativação do freio por causa da pressão excessiva no cabo de aço.

Para manter o conjunto em perfeito funcionamento, recomenda-se a revisão a cada 15 mil quilômetros.

Forma de usar

A forma correta de usar o freio de mão interfere diretamente em sua vida útil. O cuidado com o freio de estacionamento não está apenas na manutenção, mas também no manuseio. O sistema deve ser acionado suavemente para evitar desgaste prematuro. O cabo de aço, e outras partes móveis ligadas a ele, acabam afrouxando bem mais cedo se o condutor tiver o mau hábito de puxar a alavanca com toda a força.

Além de sua função principal, impedindo o veículo de se movimentar enquanto estacionado, o freio de mão, em carros com transmissão manual, pode ajudar o motorista a arrancar em subidas fortes.

Na maior parte dos veículos, o freio de estacionamento é acionado por meio de uma alavanca que fica entre os bancos dianteiros. Também existem acionamentos por pedal (comum entre picapes e utilitários-esportivo) e nos carros mais modernos existe o sistema elétrico, ligado por um botão localizado no console central. Independentemente da sua forma de acionamento, ele não deve ser usado com o carro em andamento, salvo em uma situação de emergência em que ocorre falha no freio de pedais.

Fonte: http://goo.gl/BxdQdB

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Causa do volante pesado pode estar nos pneus ou na suspensão

Ao dobrar na esquina ou para estacionar você sente o volante mais rígido e pesado? É preciso levar o automóvel em uma oficina de confiança e ficar atento na hora da manutenção, já que alguns indícios podem ser confundidos no diagnóstico. O problema pode não ser na direção e sim nos pneus ou na suspensão.

“Uma das queixas mais comuns relacionadas à caixa de direção é a sensação de volante pesado ao dirigir. No entanto, nem sempre a causa é a caixa de direção”, alerta Jair Silva, supervisor de serviços da Nakata.

De acordo com o especialista, há outros itens que podem causar o problema, como por exemplo, utilizar pneus mais largos do que os recomendados pela montadora e trafegar com o pneu murcho ou “careca”. Problemas com a geometria da suspensão como cambagem negativa ou substituição do volante original por esportivo vai exigir maior esforço para esterçar (virar) a direção o veículo.

Outro fator que leva ao mesmo defeito é a cruzeta da coluna de direção. “Pode haver travamento da coluna, aumentando a sensação de direção dura”. A cruzeta com folga provoca ruído no sistema de direção, enfatiza.

Revisões periódicas

Para garantir a segurança e o conforto dos ocupantes do automóvel, é recomendável realizar alinhamento periódico a cada 10 mil quilômetros, fazer rodízio de pneus que devem ser apenas os modelos especificados pela montadora e calibrar os pneus no máximo a cada 15 dias de acordo com o manual do veículo.

|Fonte: http://goo.gl/lLwpmK|

terça-feira, 26 de maio de 2015

Dicas para cuidar do seu carro no Verão

Calor excessivo tem impactos negativos sobre o veículo. Mas medidas simples garantem proteção
Se dentro de um carro os efeitos do calorão já incomodam, imagine o impacto da exposição contínua ao sol forte do lado de fora. A poucos dias da chegada oficial do Verão, no dia 21, é fundamental tomar alguns cuidados especiais com a caranga para esta estação.

"O automóvel é um equipamento e exige certos tratamentos que são simples, mas essenciais. Nessa época do ano, o calor excessivo pode ser um grande vilão e preservar o veículo é uma saída para evitar surpresas indesejáveis", explica o gerente de Pós-venda da Copagra, Francisco Oliveira.

Confira abaixo algumas dicas do especialista para proteger seu carro dos danos causados pelas altas temperaturas.

Exposição prolongada ao sol danifica lataria

O principal cuidado no verão diz respeito à limpeza do automóvel. Jamais lave o carro durante um dia quente, diretamente sob o sol, pois os raios prejudicam a pintura. O primeiro passo, ainda antes de começar a lavagem, é certificar-se de que a carroceria e o motor estejam frios, para evitar choques térmicos. Esse cuidado também evitará que o sabão seque e deixe manchas na lataria.

Além disso, os produtos para a higiene do veículo devem ser específicos para esse tipo de lavagem. Francisco recomenda o uso de ceras para polimento que atuam como uma película protetora, mas alerta para que sejam comprados em casas especializadas. Produtos de má qualidade também podem danificar a pintura.

Sempre que possível, estacione o veículo em local coberto. Se não encontrar, ou o preço da garagem estiver salgado, busque a sombra de uma árvore. Mas não esqueça de limpar os resíduos que caírem sobre o teto do carro assim que sair com ele novamente.

Evite rachaduras nas borrachas de vedação

O sol forte também pode ressecar as borrachas de guarnição, ocasionando rachaduras que comprometem a estética do veículo e podem, inclusive, afetar o padrão de vedação dos vidros. Para esse problema não tem outro jeito: a saída é caçar uma vaga com sombra para estacionar o veículo.

A maresia e a areia também são grandes vilãs. Por isso, quem costuma ir à praia precisa lavar o carro com mais frequência. Tenha atenção especial com as palhetas do limpador de para-brisa. Se estiverem corroídas, podem prejudicar a visibilidade em dias de chuva. Aditivos especiais para o fluido dos lavadores aumentam a vida útil das palhetas.

Atenção para os líquidos não secarem

Checar os líquidos do veículo é importante o ano todo, mas no verão a atenção deve ser redobrada. Observar o nível de água e aditivo do radiador é a regra número um. Fique de olho também nos níveis do fluido do freio, da direção hidráulica, do sistema de arrefecimento do motor, dos lavadores do para-brisa e do vidro traseiro, do óleo do motor e do câmbio.

Tanto para a rodagem na cidade quanto na estrada, é aconselhável ter o sistema de resfriamento em dia, para evitar superaquecimento, um problema muito recorrente em dias mais quentes. Vazamentos ou acúmulo de sujeira podem sobrecarregar o sistema.

Acerte no uso do ar-condicionado

Refrescar o veículo é ótimo, mas é preciso saber o melhor momento de usar o ar-condicionado. Para curtas distâncias na cidade, não vale a pena. Na estrada, porém, deixar a janela aberta gasta mais combustível, pela pressão aerodinâmica do vento.
Se o carro ficou sob o sol forte, o ideal é andar três minutos com a janela aberta antes de ligar o equipamento. Assim, o ar frio toma o lugar do quente. Não esqueça de revisar a limpeza do sistema, em especial se o ar ficou desligado por muito tempo.

Proteja o estofamento

O estofamento é a parte que demonstra mais rapidamente os efeitos da exposição ao sol, como descoloração e manchas. Para evitar esse danos, uma boa alternativa é proteger os bancos com capas. Para as áreas plásticas, a dica é utilizar uma proteção sanfonada no painel.

Recalibre os pneus

O atrito da borracha contra o solo é mais intenso em dias quentes. Por isso, deve-se observar o desgaste dos pneus e manter a calibragem recomendada. Encha os pneus quando frios. O calor aumenta a pressão e dificulta o processo.

Fonte: http://goo.gl/1QJkQc


Calor excessivo tem impactos negativos sobre o veículo. Mas medidas simples garantem proteção
Se dentro de um carro os efeitos do calorão já incomodam, imagine o impacto da exposição contínua ao sol forte do lado de fora. A poucos dias da chegada oficial do Verão, no dia 21, é fundamental tomar alguns cuidados especiais com a caranga para esta estação.

"O automóvel é um equipamento e exige certos tratamentos que são simples, mas essenciais. Nessa época do ano, o calor excessivo pode ser um grande vilão e preservar o veículo é uma saída para evitar surpresas indesejáveis", explica o gerente de Pós-venda da Copagra, Francisco Oliveira.

Confira abaixo algumas dicas do especialista para proteger seu carro dos danos causados pelas altas temperaturas.

Exposição prolongada ao sol danifica lataria

O principal cuidado no verão diz respeito à limpeza do automóvel. Jamais lave o carro durante um dia quente, diretamente sob o sol, pois os raios prejudicam a pintura. O primeiro passo, ainda antes de começar a lavagem, é certificar-se de que a carroceria e o motor estejam frios, para evitar choques térmicos. Esse cuidado também evitará que o sabão seque e deixe manchas na lataria.

Além disso, os produtos para a higiene do veículo devem ser específicos para esse tipo de lavagem. Francisco recomenda o uso de ceras para polimento que atuam como uma película protetora, mas alerta para que sejam comprados em casas especializadas. Produtos de má qualidade também podem danificar a pintura.

Sempre que possível, estacione o veículo em local coberto. Se não encontrar, ou o preço da garagem estiver salgado, busque a sombra de uma árvore. Mas não esqueça de limpar os resíduos que caírem sobre o teto do carro assim que sair com ele novamente.

Evite rachaduras nas borrachas de vedação

O sol forte também pode ressecar as borrachas de guarnição, ocasionando rachaduras que comprometem a estética do veículo e podem, inclusive, afetar o padrão de vedação dos vidros. Para esse problema não tem outro jeito: a saída é caçar uma vaga com sombra para estacionar o veículo.

A maresia e a areia também são grandes vilãs. Por isso, quem costuma ir à praia precisa lavar o carro com mais frequência. Tenha atenção especial com as palhetas do limpador de para-brisa. Se estiverem corroídas, podem prejudicar a visibilidade em dias de chuva. Aditivos especiais para o fluido dos lavadores aumentam a vida útil das palhetas.

Atenção para os líquidos não secarem

Checar os líquidos do veículo é importante o ano todo, mas no verão a atenção deve ser redobrada. Observar o nível de água e aditivo do radiador é a regra número um. Fique de olho também nos níveis do fluido do freio, da direção hidráulica, do sistema de arrefecimento do motor, dos lavadores do para-brisa e do vidro traseiro, do óleo do motor e do câmbio.

Tanto para a rodagem na cidade quanto na estrada, é aconselhável ter o sistema de resfriamento em dia, para evitar superaquecimento, um problema muito recorrente em dias mais quentes. Vazamentos ou acúmulo de sujeira podem sobrecarregar o sistema.

Acerte no uso do ar-condicionado

Refrescar o veículo é ótimo, mas é preciso saber o melhor momento de usar o ar-condicionado. Para curtas distâncias na cidade, não vale a pena. Na estrada, porém, deixar a janela aberta gasta mais combustível, pela pressão aerodinâmica do vento.
Se o carro ficou sob o sol forte, o ideal é andar três minutos com a janela aberta antes de ligar o equipamento. Assim, o ar frio toma o lugar do quente. Não esqueça de revisar a limpeza do sistema, em especial se o ar ficou desligado por muito tempo.

Proteja o estofamento

O estofamento é a parte que demonstra mais rapidamente os efeitos da exposição ao sol, como descoloração e manchas. Para evitar esse danos, uma boa alternativa é proteger os bancos com capas. Para as áreas plásticas, a dica é utilizar uma proteção sanfonada no painel.

Recalibre os pneus

O atrito da borracha contra o solo é mais intenso em dias quentes. Por isso, deve-se observar o desgaste dos pneus e manter a calibragem recomendada. Encha os pneus quando frios. O calor aumenta a pressão e dificulta o processo.

Fonte: http://goo.gl/1QJkQc

segunda-feira, 25 de maio de 2015

RODAR COM O TANQUE DE COMBUSTÍVEL NA RESERVA PODE DANIFICAR ALGUM COMPONENTE DO VEÍCULO?

“Quem anda sempre com o tanque na reserva pode... ficar parado no meio do caminho”, brinca Henrique Pereira, membro da Comissão Técnica de Motores Otto da SAE Brasil. Brincadeiras à parte, o engenheiro diz que, a princípio, rodar ocasionalmente com o carro depois que a luz da reserva acende não acarreta prejuízos à mecânica do veículo. No entanto, se isso virar um hábito frequente, aí, sim, o carro poderá sentir algum efeito colateral. “Geralmente, no fundo do reservatório ficam depositadas impurezas, que podem ser trazidas para dentro do sistema (motor) quando o combustível do fundo do tanque for puxado.” Pereira explica que a ação pode causar o entupimento de algum filtro do veículo.
Em casos extremos, como rodar com o nível no limite da reserva, pode ocorrer superaquecimento da bomba de combustível. Se isso acontecer, mais uma vez o motorista poderá ficar parado no meio da rua. Para evitar dores de cabeça motivadas por falta de combustível ou troca prematura de componentes, o recomendável é rodar com ao menos ¼ do tanque preenchido.

Fonte: http://goo.gl/acIvjT

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Saiba como transportar crianças corretamente no carro


Além de obrigatórias pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), as cadeiras para transporte de criança são garantia de segurança. O tipo de cadeirinha e a forma de acomodar os menores mudam conforme a idade. Mas uma regra não pode ser descumprida: quem tem menos de 10 anos deve andar sempre no banco de trás.

Veja os tipos de cadeirinha para cada faixa etária
Para os menores bebês, o bebê-conforto é o assento apropriado As cadeirinhas são classificadas conforme a idade de cada criança Os assentos infantis concentram-se sempre se relação peso/altura A cadeirinha de segurança é indicada para crianças de aproximadamente 1 ano Deve-se observar a estatura da criança para o

uso do cinto de segurança, mesmo depois dos 10 anos

A legislação também ressalta que, sem o equipamento adequado de segurança, o transporte de crianças em automóveis é uma infração gravíssima. A pena é de multa e inclusão de sete pontos na carteira de habilitação. O veículo também fica retido até que seja corrigida a acomodação para a criança.

Veja, abaixo, os tipos de assento de acordo com cada faixa etária.

Bebê-conforto

Indicado às crianças que ainda não conseguem manter o equilíbrio da cabeça. Sob o formato de concha, o bebê deve sempre ser posto com a cabeça em sentido aos bancos dianteiros do veículo. Com essa medida, diminuem-se os riscos de traumas e colisões na coluna cervical. A posição do bebê somente deve ser alterada após os 9 quilos.

Assento conversível

A recomendação vai para as crianças que já ultrapassaram os 9 quilos, mas ainda não completaram 1 ano. A posição do assento ainda pode ser contrária aos demais assentos dos carros. Essa posição pode ser mantida até o topo da cabeça do bebê ultrapassar o limite da cadeirinha.

Cadeirinha de segurança

Indicada para crianças acima de um ano ou com, aproximadamente, 18 kg. A recomendação restringe-se à posição: a cadeirinha deve ser situada pela posição central do banco traseiro e virada para a frente: no sentido original dos bancos.

Assento de elevação

É referência para os casos em que a criança já ultrapassou os limites para uma cadeirinha, mas ainda não atingiu a altura para a utilização do cinto. O uso do assento de elevação deve ocorrer até por volta dos 10 anos de idade, ou 36 quilos.

No banco traseiro

Mesmo após os 10 anos completos, é aconselhável que seja observada se a estatura da criança é compatível com o uso do cinto. Para a preservação física da criança, seria adequado esperar que ela atinja a altura na qual o cinto de segurança consiga obter eficiência máxima. Caso contrário, ela deve permanecer na cadeirinha.

Fonte: http://goo.gl/qPvjPS

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Saiba qual o melhor óleo para o motor do seu carro

Ter um carro é como ter uma família, tem bons momentos, e existem aqueles momentos em que precisamos dar alguns cuidados que muitas vezes são encarados de forma despreocupada. E um desses cuidados gera muita dúvida na cabeça do proprietário, é a escolha do óleo lubrificante do motor.

Muitas pessoas não sabem qual óleo utilizar, a quantidade e qual sua função, e essa falta de conhecimento pode fazer você entrar em situações que poderiam ser evitadas. A utilização de lubrificante fora da especificação do fabricante pode causar alto consumo de combustível e desgaste prematuro do motor, reduzindo sua vida útil. De cara, é isso aí.
A função principal do óleo do motor, claro, é lubrificar as partes móveis evitando o atrito entre as partes, também possui a capacidade de trocar calor com as paredes dos cilindros auxiliando o sistema de arrefecimento do motor, além de dispersar resíduos parar evitar que estes venham a desgastar o motor.

É comum as pessoas irem a um centro automotivo, oficina ou até um posto de gasolina apenas para a troca do óleo, e ao chegar no local se depara com a dúvida, qual o melhor óleo a se utilizar ? De imediato, surgem diversas verdades e mitos, criados pelos próprios mecânicos do estabelecimento, mas desta vez vamos esclarecer três coisas importantes para escolher o óleo lubrificante correto para o seu veículo.

Especificação SAE: Esta é a especificação de viscosidade do óleo do motor, o nome destes lubrificantes é multígrados e sua especificação é composta por dois números separados por um W(winter, inverno em inglês). Em um óleo SAE 5W40, a especificação informa que funcionando a frio ele se comporta com um óleo SAE 5(muito fluído), e em temperatura de trabalho(quente) ele se comporta como um óleo SAE 40(Viscoso). Não utilizar o óleo com a especificação SAE correta pode causar consumo excessivo de óleo ou alto consumo de combustível e desempenho inferior ao normal, levando então a redução da vida útil do motor.
Especificação API: Trata-se da especificação de desempenho do óleo lubrificante do motor, é composta por duas letras, a primeira é o S(service station) e a segunda letra é de acordo com a ordem crescente do alfabeto. Isto significa que cada letra representa o nível de desempenho do óleo para os fatores aditivos, proteção contra corrosão, formação de depósitos(as borras), dispersão e etc. Todo motor possuí um nível API especificado para ser utilizado, e que também deve ser seguido com rigorosidade. Utilizar um óleo com nível de desempenho abaixo do especificado pode gerar alto consumo de combustível, acumulo excessivo de borra e redução da vida útil do motor.
Padrões e normas das montadoras: Eis um ponto importante que poucas pessoas e até mesmo mecânicos levam em consideração. Toda montadora possui suas próprias normas e padrões, seja em processos ou em projetos. Com a parte de lubrificantes não é diferente, os fornecedores devem dispor de produtos que atendam as necessidades das montadoras.
Com as três informações acima você certamente não errará na escolha do seu óleo lubrificante. Mas onde encontrar essas informações ? No manual do proprietário do veículo.
Muitas vezes, como queremos uma resposta de prontidão argumentamos tal assunto com o mecânico da oficina, ou do posto de gasolina, mas na maioria das vezes a resposta que temos não é a esperada. Tudo que temos que fazer é consultar o manual do proprietário do veículo, simples assim! Como dizia um professor meu:

“A diferença das pessoas para as coisas, é que as coisas possuem manual de instruções”
E ele realmente está correto, ao invés de sair perguntando, procure no seu manual, nele você encontra as especificações SAE, API e as normas da montadora.

As normas de fábrica geralmente são pouco percebidas, são representadas por códigos numéricos, mas são destacadas para facilitar a procura. Muitas vezes ocorre de estarmos com um óleo que segue as especificações SAE e API do seu carro, mas que não está de acordo com as normas da montadora, que também é exigida.

Para isso você deve localizar essas informações no frasco do óleo lubrificante, SAE e API estão logo na frente do frasco e são facilmente percebidas, mas em qual padrão ou norma o óleo atende ? E de qual montadora ? Onde estes dados estão localizados(no frasco do óleo) ? Geralmente, estão parte de trás do frasco.

Vamos pegar como exemplo um Volkswagen Gol 1.0 2008:

O manual de instruções do veículo contém todas as informações necessárias para você escolher qual lubrificante utilizar no motor do seu veículo.

Localizando no manual do proprietário é informado de que o veículo pode atender a três especificação SAE, mas apenas uma API. São elas:

5W40 SJ;
10W40 SJ;
15W40 SJ.
Na mesma seção é possível ver que a Volkswagen menciona que o óleo utilizado deve atender a norma VW 502 00. Pronto, agora você tem as informações necessárias para comprar o óleo ideal para o seu carro, sem que necessariamente seja na concessionária. Apenas verifique no frasco do óleo se ele atende estas especificações, vejamos um exemplo também da Volkswagen:

O óleo utilizado em um Gol 1.0 2008, veja a especificação SAE e API na embalagem do rótulo:

Repare que em níveis e normas, você pode observar que esse lubrificante atende a norma VW 502 00 e outras normas de outras marcas.

Percebeu como não existe segredo ? Escolher o melhor óleo e com o melhor preço para o seu carro depende de você pesquisar os estabelecimentos que vendem com o preço mais baixo, e que também disponibilizem o lubrificante que atenda as especificações do seu motor e as normas da marca do mesmo, e claro, de você saber ler as especificações de um óleo e se é ou não adequado ao seu veículo.

Fonte: http://goo.gl/Qivj0O

quarta-feira, 20 de maio de 2015

QUAL É O MOMENTO CERTO PARA TROCAR A MARCHA E ALCANÇAR O MÁXIMO DE ECONOMIA?


“Para alcançar melhor rendimento, o recomendado é realizar a mudança de marchas na condição de torque máximo”, aconselha Edson Orikassa, diretor técnico da Associação Brasileira de Engenharia (AEA).
O especialista, no entato, alerta para um detalhe fundamental, se a intenção do motorista é economizar combustível: “Não adianta querer chegar à faixa de rotação ideal pisando de uma só vez no acelerador. O ideal é que a aceleração seja feita de forma progressiva”, afirma.
De acordo com Orikassa, “pisar” de forma suave é mais eficiente do que procurar mudar de marcha nas condições de torque indicadas. Mas, se a intenção é otimizar a gasolina ou o etanol, o ideal é tentar casar as duas coisas: aceleração gradual à faixa máxima de torque.

Fonte: http://goo.gl/ol55Cq

terça-feira, 19 de maio de 2015

Adesivos nos carros podem exigir mudança no documento

O adesivamento automotivo está para os carros como uma tatuagem está para uma pessoa: dá um toque de exclusividade. Mas caso os adesivos alterem mais de 50% da cor original, é preciso procurar o Detran.

A diferença básica entre o envelopamento e o adesivamento é a finalidade. Enquanto no envelopamento objetiva-se cobrir toda a superfície do automóvel, no adesivamento o objetivo é personalizar algumas partes.

O adesivamento automotivo geralmente não necessita de ajustes de documentação. Mas se os adesivos ultrapassarem 50% da cor que consta no documento original, é necessário mudar a documentação junto ao Detran.

A técnica de adesivamento não altera, modifica ou arranha a pintura do carro. A cola utilizada é produzida com a preocupação de conservar a tinta do carro. O único inconveniente pode vir pelo tempo de incidência do sol. Após alguns anos, a tinta abaixo do adesivo pode parecer mais conservada do que a do restante do carro.

Para a retirada do adesivo, apesar de simples, é indicado que o trabalho seja feito por um profissional. “Usa-se o calor, através de um soprador térmico. Existe a preocupação em se angular a puxada aos 45° para que assim, obtenha-se a máxima eficiência de remoção”, explica o gerente de produto da divisão de Gráficos Comerciais da 3M, Eduardo Zappa.

|Fonte: http://goo.gl/Faumxk|

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Cinto de segurança do carro deve ser checado todo ano

Eles costumam ser lembrados pelos motoristas somente em situações de emergência. Mas além de obrigatórios, os cintos de segurança dos carros devem estar em boas condições para cumprirem seu papel. Veja, abaixo, dicas para não ter surpresas.

Manutenção: os cintos devem ser checados uma vez por ano, recomendam as montadoras. É importante verificar o estado do cinto em si (também chamado de cadarço) para ver se não há partes rasgadas ou descosturadas
Manutenção: os cintos devem ser checados uma vez por ano, recomendam as montadoras. É importante verificar o estado do cinto em si (também chamado de cadarço) para ver se não há partes rasgadas ou descosturadas
Foto: Shutterstock
Manutenção: os cintos devem ser checados uma vez por ano, recomendam as montadoras. É importante verificar o estado do cinto em si (também chamado de cadarço) para ver se não há partes rasgadas ou descosturadas.

Torcido: evite usar o cinto de segurança quando este estiver torcido. Desta forma ele não cumpre sua função corretamente. Em caso de uma colisão, ele pode até ferir o ocupante.

Engates: é preciso verificar se os engates não estão com folga e se estão bem presos à carroceria do carro.

Troca: em caso de acidentes, a recomendação é trocar os cintos, mesmo que não existam problemas aparentes.

Limpeza: deve-se tomar cuidado para evitar a contaminação do cinto com produtos para polimento, óleos, produtos químicos e especialmente com solução de bateria. A limpeza pode ser feita com segurança utilizando-se sabão neutro e água morna. Nunca utilize água sanitária.

Fecho: certifique-se que não haja nada dentro do fecho. Neste caso, o cinto de segurança não poderá ser afivelado corretamente.

Sujeira: atenção em relação à limpeza dos cintos. A sujeira pode obstruir o seu enrolamento automático. Resíduos também danificam o material do cadarço, provocando uma corrosão e o rompimento na hora de um choque. Se seu carro pega muita poeira com os vidros abertos ou se foi molhado por dentro, é recomendado fazer uma lavagem. Para lavar, o cadarço deve ser puxado todo para fora, limpo e guardado somente depois de seco.

Nunca consertar: cintos de segurança jamais devem ser consertados. Em casos de defeito no pano ou em alguma peça, a parte defeituosa deve ser imediatamente trocada por um modelo igual ao recomendado pela montadora. O cadarço nunca deve ser costurado.

Fonte: http://goo.gl/eIYTKB

quinta-feira, 14 de maio de 2015

10 DICAS PARA PILOTAR SUA MOTO MELHOR


Ter uma moto adequada a seu porte físico é só o primeiro passo para pilotar direito; confira todas as dicas

Começar a andar de moto pede o mínimo de equilíbrio e algum controle dos comandos. Algo que é ensinado em moto-escolas, mas que pode (e deve) ser aprimorado com a prática. Ter uma moto adequada ao seu porte físico ajuda muito no início, além de saber dosar embreagem, acelerador e freios.
E sempre que você achar que está “pilotando” muito, de maneira mais rápida e arrojada, fica a sugestão: é nessas horas que pode surgir uma fechada de um motorista, ou um simples erro que te leva direto para o chão. Bom senso é sempre recomendável, independentemente da aptidão do motociclista. A seguir, conheça algumas dicas importantes para se dar em meio ao trânsito:

1 - Andar de moto requer mais do que concentração
É necessário estar bem fisicamente, ou, pelo menos, bem acordado. Evite pilotar muito cansado, sob efeito de remédios ou até de “ressaca”. Alguns medicamentos causam sono. E conheça bem seus limites: se pilota há pouco tempo, evite longas viagens com chuva ou à noite, por exemplo.

2 - Areas urbanas exigem mais atenção
Tanto com pedestres, às vezes imprudentes ao atravessar a rua, como ao passar por veículos. Caminhões e ônibus têm pontos cegos maiores, portanto você pode levar uma fechada porque sua moto não foi vista. Tente antecipar situações de risco e aglomerações de veículos, e saiba que boa parte dos acidentes ocorre próximo à sua própria casa, por distrações simples.

3 - Grande parte dos acidentes acontece em cruzamentos
Além de esperar o semáforo abrir, olhe para a via que fechou e certifique-se de que todos pararam. Quem está de carro normalmente tem apenas danos materiais com uma colisão, mas de moto se pode sofrer sérios traumas. Também preste atenção se for o primeiro a parar em semáforos ou pedágios: motoristas distraídos podem colidir com sua moto. Fique sempre de olho no retrovisor quando for parar.

4 - Não pense que capacete aberto protege
E não confie 100% em modelos basculantes. Capacete deve ser fechado, justo na cabeça, e sempre afivelado. O capacete dura três anos e, em caso de acidente, precisa ser trocado mesmo sem danos visíveis.

5 - Se estiver passeando em grupo, rode na sua tocada e respeite seus limites
Não é porque alguém à sua frente está indo bem nas curvas que você deve segui-lo. Mantenha sempre distância segura, de pelo menos dois segundos do veículo à frente: ou seja, quanto maior a velocidade, maior a distância. Use seu campo de visão não apenas em curtas distâncias, mas também lá na frente, e em entradas ou retornos. Segundo o jornalista e instrutor de pilotagem Tite Simões, da Abtrans, “use a formação que chamamos de pegada na areia, intercalando as motos como as marcas que deixamos quando caminhamos na praia”.

6 - Ao cobrir distâncias mais longas, pare a cada duas horas
Aproveite para tomar um café, alongar braços e pernas para então seguir viagem. Na hora do almoço, dê preferência para refeições leves. Ao menor sinal de sono, pare para uma soneca. De acordo com Tite, “o único remédio para sono é dormir. Não pense que não dá para dormir na moto, conheço casos de pessoas que até sonham!”

7 - Posição correta é fundamental para ter controle
Respeite cada tipo de moto e sua ergonomia: o contato dos pés com as pedaleiras e das coxas com o tanque aumenta a capacidade de desvios rápidos, além de aumentar a segurança e controle em curvas. Nos contornos, a tendência é o corpo ir para o lado oposto à curva. Uma dica é inclinar a cabeça e o tronco junto com a moto, de maneira a ajudá-la a vencer a inércia.

8 - O freio dianteiro deve ser o principal
Na maioria das motos, freia-se 70% na dianteira e 30% atrás. O freio traseiro é usado mais para equilibrar a frenagem. Só em modelos custom e scooters se pode modular as paradas usando 50% de cada freio. Ainda de acordo com Tite Simões, “frear motos exige muita experiência porque varia conforme a situação, tipo de moto e piso. Por isso os sistemas são independentes, enquanto no carro os freios são comandados por um pedal só”. Motos com o antitravamento ABS são uma boa pedida, mas deve-se ficar atento à atuação do sistema em pisos irregulares, o que pode comprometer a correta frenagem. Pneus carecas devem ser descartados, pois não garantem eficiência. Como são apenas dois, imagine a importância deles em um sufoco, ou mesmo na chuva.

9 - Conheça a sua moto e faça manutenção em dia
Itens como pneus, freios (e fluido) devem ser checados antes de sair. Use uma lista de checagem obedecendo a sigla P-CLOC: Pneus, Combustível, Luzes, Óleo e Corrente.

10 - Informe-se!
A formação dos motociclistas é muito falha e nem sempre o novato busca se informar. E quando se interessa acaba caindo em fóruns de Internet com teorias equivocadas. O ideal é procurar empresas sérias e especializadas que possam complementar o curso básico da moto-escola. Hoje existem cursos de pilotagem em vários níveis que atendem as necessidades de qualquer motociclista, independentemente do nível de experiência e tipo de moto.

Fonte: http://goo.gl/g7npcs

Você sabia que é melhor calibrar o pneu pela manhã? Veja dicas

Pneu calibrado corretamente tem pelo menos mais 25% de vida útil
É muito comum calibrar os pneus a qualquer horário do dia, em postos de combustível. Contudo, esse costume não é somente incorreto como pode prejudicar a carcaça – a parte mais resistente do pneu, que retém o ar sob pressão e suporta o peso total do veículo. Com esta parte da estrutura prejudicada, a vida útil do pneu diminui.Calibragem de pneus
Calibragem deve ser realizada em locais especializados, de preferência pela manhã, com os pneus frios
De acordo com a gerente comercial da filial Porto Alegre da DPaschoal Cláudia Marin, o problema do calibrador do posto de combustível é sua falta de precisão. “O calibrador precisa ser aferido semanalmente para ver se não tem partículas de água nas mangueiras, que ficam funcionando o dia todo”, explica. Segundo ela, o procedimento correto é fazer a calibragem em empresas ou locais que comercializam pneus, onde o calibrador passa diariamente pela sangria – a retirada do excesso de umidade no compressor para que, durante o processo de calibragem, não seja repassado ar com água para os pneus.
Mas há outro fator ainda mais importante que contribui para a fadiga dos componentes: a calibragem com os pneus aquecidos. A indicação, conforme Cláudia Marin, é calibrar somente quando os pneus estiverem frios – ou seja, em geral, pela manhã –, porque as partículas de ar dentro da câmara estão mais estáveis. “Se o pneu está aquecido, as partículas estão agitadas, com mais pressão, e a oscilação é grande”, esclarece. Isso faz com que a calibragem pareça uma coisa e seja outra: “Você põe a mangueira e dá a impressão de que está colocando ar, mas na verdade está é saindo ar”. Ou seja, você observa o calibrador marcando 28 mas a pressão está em 22, um valor abaixo do recomendado.
Quanto maior a quantidade de carga, mais ar deve ser colocado nos pneus, especialmente nos da parte traseira, para evitar a fadiga dos componentes do material. A gerente ensina que, conforme o peso da carga, é aconselhável às vezes que se ponha 2 a 3 libras a mais no conjunto traseiro, especialmente quando se vai viajar. Embora a duração de um pneu dependa de variáveis como peso de carga, temperatura e pressão, o uso correto da calibragem garante a eles pelo menos 25% mais de vida útil, um percentual que vale a pena ser considerado.
Os parâmetros recomendados para a pressão variam de acordo com fatores como modelo do veículo, potência do motor e índice de carga, além das recomendações do próprio fabricante. Em condições normais, as recomendações de pressão são as seguintes:*
- Aro 13: em média, 26 libras
- Aro 14: 28 a 30 libras
- Aro 15: 28 a 31 libras

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Conheça 15 maus hábitos responsáveis pelo desgaste precoce do carro



Realizar todas as revisões programadas na concessionária pode não ser garantia absoluta de que a vida útil das peças do carro seja prolongada. Isso porque uma série de cuidados especiais extraoficina devem ser tomados pelos proprietários de veículos. 

Com o objetivo de esclarecer o que ocorre a partir de alguns dos principais hábitos duvidosos dos motoristas em relação aos seus automóveis - como circular com tanque de combustível na reserva, manter o pé na embreagem durante o percurso ou postergar o conserto de amassados - o Pense Carros consultou especialistas do setor automotivo.

Confira abaixo as explicações e evite que diversos sistemas do seu automóvel sofram desgaste antes do prazo normal.

1. Circular com combustível na reserva
Deixar o tanque de combustível atingir a reserva e ainda rodar com ele pelas ruas, oferece diversos riscos ao motorista. Entre eles estão à pane seca - quando o motor apagar por falta de combustível - e a queima do motor da bomba elétrica de combustível. “ Essa prática pode reduzir a vida útil do sistema”, garante Francisco Oliveira, gerente da Ford Copagra em Porto Alegre.

Cuidados na hora de dirigir podem acabar aumentando custos de manutenção - Hábitos como passar quebra-molas na diagonal e só abastecer quando tanque já está na reserva causam desgaste prematuro das peças do veículo

Um novo conjunto de tanque de combustível pode custar em média cerca de R$ 280, fora das concessionárias. “Os problemas podem aparecer já nos três primeiros meses de vida do carro”, afirma Tales Roger, consultor técnico da Pedroso Auto Center há 18 anos.

2. Manter o pé na embreagem ao longo do percurso
Este vício do motorista é muito arriscado, pois reduz a vida útil do conjunto disco, platô e rolamentos.“Em qualquer sistema de embreagem, seja à cabo ou hidráulico, essa prática pode afetar até mesmo o volante do motor, acarretando em uma manutenção cara”, alerta Francisco Oliveira, da Copagra.

Segundo Tales Roger, o registro ocorrências envolvendo problemas com a embreagem é frequente. “Geralmente a garantia de uma embreagem é de seis meses ou 10 mil quilômetros.rodados.Quem tem a mania de deixar o pé sempre na embreagem reduz essa média pela metade”, conta. Em média, o custo de um novo conjunto de embreagem é de R$ 290.

3. Raspar rodas no cordão da calçada
A falta de atenção ao estacionar ocasiona não só o prejuízo estético ao automóvel, como também danos à roda e à banda lateral do pneu. “Outro problema é o desalinhamento da geometria do veículo, que pode até rasgar a lateral do pneu e torná-lo inútil”, explica Francisco Oliveira.

Cuidados na hora de dirigir podem acabar aumentando custos de manutenção - Hábitos como passar quebra-molas na diagonal e só abastecer quando tanque já está na reserva causam desgaste prematuro das peças do veículo

4. Movimentar a direção com o veículo parado ou com as rodas travadas
Além de desnecessário, esse hábito também sobrecarrega o sistema hidráulico de direção. “Essa sobrecarga pode levar a vazamentos e ao comprometimento da vida útil da bomba hidráulica e da mangueira”, explica Francisco Oliveira.

5. Passar em quebra-molas na diagonal
Prática muito realizada por donos de carros rebaixados para não “raspar” a lataria, é considerada pelos especialista, um “tempo perdido”.

“Esse movimento costuma torcionar excessivamente a estrutura do veículo e com o tempo. Resulta em ruídos e desalinhamento. O correto é sempre passar em linha reta”, garante Francisco Oliveira.

Cuidados na hora de dirigir podem acabar aumentando custos de manutenção - Hábitos como passar quebra-molas na diagonal e só abastecer quando tanque já está na reserva causam desgaste prematuro das peças do veículo

6. Deixar o câmbio em ”ponto morto” (modo neutro, sem engate em marcha)
Ao contrário do que muitos motoristas pensam deixar o cambio em ponto morto em descidas (lombas) não promove economia de combustível. “É uma prática errônea porque impede a ação do freio motor, sobrecarregando o sistema de freios”, explica o gerente da Copagra.

7. Transitar em locais alagados
Trafegar em zonas com nível alto de água pode provocar infiltração em componentes e até mesmo calço hidráulico, que consiste na absorção de água pelo sistema de admissão do motor. “Este último problema pode gerar danos internos em partes ou em todo o motor” alerta Francisco.

O contato do sistema do motor com a água pode ocasionar problemas como choque térmico, vibração no pedal e comprometimento dos discos de freios “, relata Tales Roger.

>> Saiba o que fazer em caso de inundação do carro

8. Fazer arrancadas intensas
O que muitos motoristas fazem para chamar a atenção no trânsito, arrancar o carro ocasiona o desperdício de combustível, desgaste dos pneus, dos freios e dos coxins.

9. Usar óleo vencido/ Não trocar óleo
Segundo Francisco Oliveira, gerente da Copagra, tal costume ocasiona a degeneração do lubrificante e o surgimento de depósitos de borra ou carvão, nocivas ao bom funcionamento do motor. “Essa borra entope os dutos de lubrificação e pode provocar o travamento do motor”, explica. O ideal é realizar a troca a cada 5 ou 10 mil quilômetros rodados, de acordo com o porte do veículo.

10. Rodar com o carro desalinhado/ Falta de geometria
Não realizar a geometria regular do jogo de rodas, não só torna a direção desconfortável, como também pode impactar no desgaste de pneus, que acabam exigindo mais esforço do veículo do que o normal, e, consequentemente, o maior gasto de combustível.

11. Não substituir o liquido de arrefecimento
Esse hábito pode afetar diretamente o motor. “A perda das propriedades do aditivo que evita o congelamento ou fervura da água, desequilíbrio no controle da temperatura de funcionamento do motor com consequentes danos”, afirma Francisco Oliveira, da Copagra.

12. Não ativar vidros elétricos regularmente
Pode não ser óbvio, mas a movimentação frequente de todos os vidros do carro – em especial dos vidros elétricos – evita possíveis travamentos e até mesmo a quebra de peças como a máquina de vidro, uma das principais ligadas à sustentação do vidro.

Segundo Robson Moreira, proprietário da Agora Baterias e Acessórios, a falta de ativação e de outros cuidados, pode ocasionar problemas já nos primeiro meses de vida de alguns modelos do mercado. “Para garantir o bom funcionamento recomenda-se realizar a subida e descida dos vidros frontais e traseiros diariamente. Se possível o ideal é também fazer a lubrificação das canaletas, pelo menos uma vez por semana”, recomenda.

A ativação dos vidros também auxilia na remoção de detritos alojados nas pestanas e canaletas das janelas.

13. Esquecer de trocar os filtros
Deixar para substituir os filtros do carro – de ar, de combustível, de óleo e de ar-condicionado – apenas quando estão entupidos, também pode trazer danos aos sistemas.

Entenda:
- Filtro de ar: filtram impurezas para o sistema de admissão do motor;
- Filtro de combustível: impede que partículasdo combustível sejam enviadas aos bicos e a câmara de combustão;
- Filtro de óleo: retém impurezas do óleo oriundo do motor;
- Filtro do ar-condicionado: impede que as impurezas do ar sejam lançadas ao habitáculo do veículo.

14. Não fazer o reparo imediato de possíveis amassados
Rodar com o veículo que sofreu algum tipo de amassado por muito tempo, sem fazer os reparos necessários, pode sair ainda mais caro do que seria. “Ocorre que com o tempo a peça danificada sofre corrosão, prejudicando o processo de reparação da peça e,fazendo com que a mesma tenha que ser trocada por uma nova”, explica José Luis Anapolski, engenheiro mecânico e proprietário da loja especializada em pintura automotiva Clinicar de Porto Alegre.

15. Deixar de lavar o carro por longos períodos
Para manter a pintura do carro impecável, existem diversos recursos disponíveis como polimento, espelhamento e envelopamento do automóvel. Porém, de nada adianta investir nas técnicas sem realizar a manutenção básica de limpeza.

Dicas de como lavar o carro em casa - Especialistas ensinam como manter o veículo protegido da maresia, além de limpo e brilhoso

Uma série de fatores como sementes e resíduos de árvores e dejetos de pássaros, se não retirados rapidamente e de forma correta, podem danificar a pintura com manchas.

Fonte: http://goo.gl/MY0Vpw

terça-feira, 12 de maio de 2015

Dicas para cuidar do escapamento do seu carro

Combustível adulterado e batidas em lombadas podem encurtar a vida útil do sistema
O escapamento do carro exige cuidados extras dos motoristas. Batidas em lombadas, uso de combustível adulterado e acúmulo de água na tubulação e nos silenciosos do componente do sistema de exaustão podem encurtar sua vida útil. Com pequenos cuidados no dia a dia, é possível manter o escapamento do automóvel em boas condições.

O engenheiro Henry Grosskopf, especialista em sistemas de exaustão, dá dicas para manter em ordem o escapamento. Grosskopf recomenda sempre abastecer o veículo em postos confiáveis. Os solventes adicionados ao combustível fraudado provocam a corrosão do sistema devido ao acúmulo de líquidos e aos gases mais agressivos resultantes da queima. Nos carros flex, o especialista aconselha o uso de gasolina, por liberar menos água na combustão e, assim, ser mais vantajoso em relação ao álcool.

Quando houver alguma rachadura no escapamento, o conselho de Grosskopf é a troca da peça em uma loja especializada. Segundo ele, soldar não resolve o problema, apenas adia a reposição. Ao fazer a troca, o engenheiro orienta que se verifique a data de fabricação do material. A informação vem gravada no silencioso da peça, indicando número e ano de produção.

O artigo 104 do Código de Trânsito Brasileiro determina a inspeção veicular. Partes soltas ou desgastadas do escapamento podem aumentar o ruído e a emissão de gases do veículo fazendo com ele seja reprovado nos critérios estabelecidos para a inspeção, de acordo com o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Este também é um bom motivo para manter o escapamento do veículo em ordem.

Fonte: http://goo.gl/DM9DFC

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Veja dicas para pegar a estrada com os pneus em dia



Especialista da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos dá dicas sobre cuidados essenciais
O verão se aproxima e, com ele, boa parte das pessoas decide aproveitar os finais de semana para viajar em busca de sossego, seja na praia ou no sítio. Se você tem esse hábito, fique atento ao que é importante verificar nos pneus do automóvel para ter segurança total na hora de viajar.
Dentre os itens que precisam ser revisados, os pneus estão entre os mais importantes. Trafegar com pneus "carecas" (lisos, sem as ranhuras), por exemplo, é extremamente perigoso e imprudente, além de ser uma infração de trânsito. O assunto é sério e merece atenção.
Para saber se tudo está em dia, confira trechos da entrevista do consultor técnico da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP) Giovanni Carlo Rossi.
1) Que cuidados o motorista deve ter com os pneus antes de pegar a estrada?
Em primeiro lugar, o motorista deve verificar o desgaste do pneu. Para fazer isso, é simples, é só checar se o pneu atingiu ou superou o limite de 1,6mm de profundidade dos sulcos e, se isso ocorrer, a troca deve ser providenciada antes da viagem.
O motorista também não deve esquecer do estepe. Ele tem que estar em boas condições e pronto para o uso no caso de necessidade de troca. Vale lembrar, embora a maioria dos motoristas saibam disso, que é importante calibrar os pneus levando em consideração o peso que se está levando. Um carro carregado de malas e com quatro passageiros, por exemplo, pode exigir uma calibragem maior do que um automóvel sem bagagem e apenas com o motorista.
2) Como é este indicador da marca de 1,6 mm que indica quando o pneu deve ser trocado?
Para ajudar os motoristas a saber quando está na hora de trocar o pneu, existe um indicador na banda de rodagem. Tecnicamente, ele é chamado de Tread Wear Indicator (TWI). É uma saliência de borracha com altura de 1.6mm que é colocada dentro do sulco do pneu. TWI Quando o desgaste do pneu atinge esse indicador, significa que já está no limite de segurança e é hora de trocá-lo.
3) Qual a calibragem ideal?
Os pneus devem ser calibrados semanalmente de acordo com a indicação do manual do fabricante. É importante levar em consideração também o peso que se está levando no veículo.
4) Como sei qual o pneu mais adequado para o meu carro?
Diferentes carros, portanto, necessitam de pneus de concepções absolutamente diferentes e coerentes com as exigências de cada um. Para saber o pneu adequado para um carro, o proprietário deve consultar o manual do veículo
5) Qual a durabilidade para utilização dos pneus?
A duração dos pneus depende de uma série de fatores como a carga sobre o pneu, da pressão do pneu, da maneira de dirigir do motorista, da velocidade, da regularidade de marcha, das condições mecânicas do veículo, da concentração de tráfego e ainda outros fatores como clima e temperatura ambiente.
Como não é possível determinar uma quilometragem específica para a troca de pneus, é muito importante que o motorista fique atento para o limite de segurança de desgaste que é de 1.6 mm de profundidade dos sulcos.
6) Quando o motorista deve realizar o balanceamento e alinhamento dos pneus?
O balanceamento das rodas + pneus ou alinhamento do veículo deve ser realizado a cada 10.000 kms rodados, quando surgirem vibrações, na troca ou no conserto do pneu, quando o veículo sofrer impactos na suspensão, quando apresentar desgastes irregulares, quando forem substituídos componentes da suspensão ou quando o veículo estiver puxando para um lado.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Regras simples podem evitar pequenos acidentes

A incessante repetição dos movimentos de dirigir às vezes faz o motorista esquecer de algumas regrinhas simples de trânsito. Pequenas atitudes podem evitar sérios problemas, especialmente para quem circula em cidades movimentadas.
Veja, abaixo, algumas dicas para escapar de pequenos acidentes:
Troca de pista
Pela pressa do dia a dia, torna-se quase impossível ser completamente fiel à uma pista. Mudanças são inevitáveis. Mas é preciso ter atenção para as setas. Além de ser uma infração de trânsito, mudar de pista sem dar sinal é um risco de fechadas, batidas e grandes sustos. É fundamental também olhar pelos retrovisores interno e externos.
Celular
Os engarrafamentos dos grandes centros urbanos são uma tentação para conversas pelo celular. Mas cuidado, usar o celular dirigindo é uma infração média, que resulta em cinco pontos na carteira e multa de R$ 127,69. Mas o principal é o risco de acidentes, pois ligar dirigindo retira a completa atenção do condutor ao trânsito. A lei permite falar no telefone em carros equipados com o sistema hands free (mãos livres).
Distância segura
Existe uma distância de tráfego mínima que deve ser respeitada entre dois veículos. Essa medida de comprimento, chamada de distância de segurança ou distância mínima, é de geralmente dois carros imaginários de distância. Esse espaçamento garante que, em casos de emergência, haja tempo suficiente para uma manobra de fuga de um possível acidente.
Ultrapassagem
A esquerda sempre deve ser respeitada no momento da ultrapassagem. Para a realização de uma ultrapassagem segura, alguns pontos devem ser observados. O primeiro deles é olhar o retrovisor e ligar a seta. O motorista deve olhar se há espaço suficiente para a ultrapassagem.
Ponto cego
Presentes em todos os automóveis, os chamados pontos cegos dos retrovisores exigem atenção redobrada dos motoristas, principalmente nas ultrapassagens. São áreas de não-visibilidade do motorista, o popular ponto cego. Uma dica dada por especialistas é sempre olhar mais de uma vez em cada espelho antes de fazer a manobra.